A Diversidade do Surf: Seus Estilos e Características

O surf é muito mais do que apenas um esporte, é uma forma de expressão artística na água. A comunidade surfista é incrivelmente diversa, composta por indivíduos de diferentes origens culturais, idades e personalidades.

Cada atleta traz consigo um estilo único, refletindo sua própria essência e experiências de vida. Desde os que preferem manobras radicais e ousadas, até os que se entregam à calma e à serenidade das ondas, todos encontram sua voz através do surf. Conheça alguns estilos:

Estilo Clássico

O surf clássico remonta às origens do esporte, com movimentos fluidos e graciosos. Os praticantes desse estilo priorizam a elegância e a conexão com a onda, realizando manobras suaves e longas “bottom turns”. O surfista clássico busca equilíbrio e harmonia com a natureza, inspirando-se nos pioneiros do surf.

Estilo Progressivo

O surf progressivo é sinônimo de inovação e evolução. Surfistas adeptos desse estilo buscam empurrar os limites, realizando manobras modernas e aéreas, como os “360s” e “airs”. Eles usam pranchas menores e mais leves, permitindo maior agilidade nas ondas, desafiando a gravidade e surpreendendo a plateia.

Estilo Freestyle

Os atletas de estilo freestyle são verdadeiros artistas em cima das ondas. Eles se destacam por sua criatividade e improvisação, misturando manobras de diferentes estilos em uma única onda. São conhecidos por surfar de forma não convencional, adicionando um toque único a cada performance.

Estilo Big Wave

Para os destemidos amantes da adrenalina, o surf de ondas grandes é a escolha. Esses surfistas enfrentam monstros do mar, encarando ondas que podem ultrapassar os 20 metros de altura. A coragem e a habilidade para navegar nessas condições extremas são essenciais nesse estilo.

Estilo Free Surf

Imagem: Boa Vista Village/JHSF

O free surf é sobre a liberdade pura de surfar sem competições ou regras rígidas. Os praticantes desse estilo buscam explorar novos picos, surfar em locais remotos e mergulhar na essência da cultura surfista. A conexão com a natureza e a comunidade são a essência do free surf.

Estilo Old School

Os praticantes adeptos do estilo old school são apaixonados pela nostalgia e honram as raízes do surf. Eles preferem pranchas tradicionais, manobras clássicas e estilo retrô. Para eles, o surf é sobre reviver o passado e preservar a herança da cultura surfista.

Em suma, o surf é um esporte que acolhe uma multiplicidade de estilos e abordagens. Cada surfista incorpora sua personalidade única ao deslizar pelas ondas, deixando sua marca no vasto oceano azul. Seja através da elegância clássica, da ousadia progressiva ou da criatividade freestyle, o surf permanece como uma forma de arte em constante evolução, refletindo a diversidade daqueles que o praticam.

A equitação para fins terapêuticos

Desde a antiguidade, os cavalos têm sido usados para transportar pessoas e bens, mas também para fins militares e esportivos. 

Hoje em dia, a equitação é considerada uma atividade recreativa e terapêutica que pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de quem a pratica, oferecendo muitos benefícios para a saúde física e mental.

Melhora a postura, a coordenação e o equilíbrio

Imagem: Centro Equestre Fazenda Boa Vista/JHSF

Andar a cavalo requer uma boa postura e coordenação. Para se manter em equilíbrio no cavalo, é necessário manter uma postura correta e encontrar o centro de gravidade, com a coluna reta e os ombros para trás. Além disso, é preciso coordenar os movimentos do cavalo com os próprios movimentos do corpo, o que ajuda a melhorar a coordenação motora e a propriocepção, que é a capacidade de sentir a posição do corpo no espaço.

Fortalece os músculos

Andar a cavalo é um exercício físico completo, que trabalha diversos grupos musculares, como as pernas, os braços, os ombros e o abdômen. Os músculos das pernas são particularmente trabalhados, já que é preciso manter as pernas firmes no cavalo para se manter em equilíbrio. Além disso, o ato de montar e desmontar do animal também exige força muscular.

Alivia o estresse e a ansiedade através da conexão com a natureza


Imagem: Fazendinha – Fazenda Boa Vista/JHSF

Os benefícios da equitação se estendem à saúde mental. Muitas pessoas acham o esporte relaxante e terapêutico, pois ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.

O contato com os cavalos e a natureza também podem ajudar a acalmar a mente e reduzir os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.

Ajuda a desenvolver a confiança, a concentração e o foco

Andar a cavalo pode ser uma atividade desafiadora, especialmente para iniciantes. No entanto, à medida que se ganha experiência, a equitação pode ajudar a desenvolver a autoconfiança e a autoestima, bem como ajudar na concentração e foco, já que é necessário prestar atenção em cada movimento quando se está em cima do cavalo.

O contato com os animais também pode ajudar a desenvolver a empatia e a compaixão, o que pode ser benéfico para as relações interpessoais.

Centro Equestre da Fazenda Boa Vista

Imagem: Fazendinha – Fazenda Boa Vista/JHSF

A Fazenda Boa Vista e o Boa Vista Village, localizados no Complexo Boa Vista e desenvolvidos pela JHSF, possuem um Centro Equestre com modernas instalações, incluindo cocheiras, picadeiros cobertos, pista de grama e areia, para os proprietários que desejam usufruir dos benefícios trazidos pela equitação. 

Para os cavaleiros mais avançados, o empreendimento conta, ainda, com ambientes para treinos profissionais, além de trilhas demarcadas.

Para conhecer mais sobre a Fazenda Boa Vista acesse o perfil no instagram @fazendaboavista ou acesse o site fazendaboavista.com.br.

Para conhecer as casas e lotes disponíveis para revenda, baixe o aplicativo da JHSF Conceito ou acesse o site .

Golfe, um jogo de foco e estratégia

O golfe é um esporte desafiador que exige muito dos jogadores, tanto em termos de técnica quanto de estratégia. A regra é clara: ganha quem acertar a bola no buraco com o menor número de tacadas possível, dentro de uma série de tacadas e partidas.

Para quem deseja dar o pontapé nesse esporte desafiador, que tal conhecer algumas das principais jogadas do esporte?!

Tee Shot

O Tee shot é a jogada inicial e define o tom em cada buraco de jogo. A tacada pode fazer a diferença entre um bom e um mau resultado. Para ser bem sucedido o Tee shot deve ter boa distância, direção e altura. O objetivo é acertar a bola longe o suficiente para que você tenha uma boa chance de chegar ao green em sua próxima tacada. É importante ter em mente que o Tee shot não precisa ser uma tacada perfeita, mas sim que lhe permita ter a melhor posição possível para a próxima tacada.

Campo de golfe por Arnold Palmer da Fazenda Boa Vista/JHSF

Fairway Shot

Depois de acertar a bola do Tee shot, a próxima jogada é o Fairway shot. Esta é uma tacada de precisão, onde o objetivo é acertar a bola na parte mais aberta do fairway, o que lhe dará a melhor chance de chegar ao green. Para ter sucesso no Fairway shot é importante ter boa distância e direção, além de evitar obstáculos, como bunkers e água. A escolha do clube certo também é crucial para esta jogada.

Approach Shot

O Approach shot é a tacada utilizada para tentar chegar o mais perto possível do buraco e ter uma boa chance de acertar a bola no próximo putt. A distância, a precisão e o controle são fundamentais para o sucesso desta jogada. A escolha do clube certo para o Approach shot depende da distância e das condições do buraco, como o vento e o tipo de terreno.

Chip Shot

Se você se encontrar próximo ao green, mas ainda não estiver dentro dele, a próxima jogada é o Chip shot. Esta é uma tacada curta que é usada para colocar a bola no green e perto do buraco. Um bom Chip shot requer precisão e controle. Os jogadores podem usar um ferro, uma madeira ou um wedge para esta jogada, dependendo da distância e das condições do buraco.

Putt

O Putt é a jogada mais importante, pois é a última a ser feita para colocar a bola no buraco. A precisão e o controle são cruciais para o sucesso desta jogada. A escolha do tipo de tacada e do clube é fundamental, e os jogadores podem optar por uma tacada reta, curva ou um putt de longa distância.

Campo de golfe por Randall Thompson da Fazenda Boa Vista/JHSF

As jogadas

O golfe também exige que os jogadores tenham estratégias bem definidas para cada partida, sempre jogando de forma segura e consistente, evitando riscos desnecessários. Essas estratégias constroem a jogada estabelecida pelo golfista.

Uma das estratégias mais comuns é o par – número de tacadas que um jogador de golfe experiente deve levar para completar em um buraco – ou bogey – quando se conclui o buraco com uma tacada acima do par.

Porém, se a estratégia for bem feita, o jogador consegue completar a jogada com menos tacadas do que o par. 

No Birdie, por exemplo, o golfista completa um buraco em uma tacada abaixo do par. Ou seja, em um buraco com par 4, um birdie seria completá-lo em apenas três tacadas.

Já em um Eagle, o jogador completa um buraco em duas tacadas abaixo do par, portanto ele completaria com apenas uma tacada um buraco com par 3.

No Albatroz a diferença é ainda maior, o jogador completa um buraco em três tacadas abaixo do par. Resumindo, em um buraco com par 5, um albatroz seria completá-lo em apenas duas tacadas.

Esses termos são usados ​​para expressar a habilidade de um jogador em relação ao par. Um jogador que faz muitos birdies, eagles e albatrozes é considerado um jogador habilidoso, enquanto um jogador que faz muitos bogeys (uma tacada acima do par) ou pior é considerado menos habilidoso.

É importante notar que esses termos são apenas uma maneira de medir o desempenho do jogador em relação ao par. O objetivo do golfe não é fazer birdies ou eagles, mas sim completar cada buraco com o menor número possível de tacadas.

Golf Residences do Boa Vista Village

Perspectiva Golf Residences – Boa Vista Village/JHSF

Em homenagem ao esporte e para marcar a sua localização em frente ao campo de golfe de 18 buracos, assinado por Rees Jones, as Golf Residences do Boa Vista Village receberam o nome destas 3 jogadas.

Com projeto por Sig Bergamin, Murilo Lomas e Pablo Slemenson, as residences têm de 270 a 500 m², com diversas opções de plantas individuais, que serão entregues com todos os acabamentos e cozinha completa.

Para conhecer mais de perto, agende sua visita no decorado pelos números (11) 3702.2121 ou (11) 9.7202.3702.

O Boa Vista Village é um empreendimento da JHSF localizado no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo. Para conhecer mais sobre o projeto acesse o app da JHSF Real Estate.

Beach tennis, o esporte que vem conquistando o mundo

O Beach Tennis é um esporte emocionante e divertido que está rapidamente ganhando popularidade em todo o mundo. Isso porque, além de proporcionar benefícios à saúde e ao condicionamento físico, o esporte é altamente inclusivo permitindo que jogadores profissionais e amadores possam estar juntos em quadra, sem distinção.

Uma curiosidade é que jogadores profissionais de tênis, como Novak Djokovic, Serena Williams e Rafael Nadal, também estão começando a adotar o esporte como um complemento ao seu treinamento.

A origem do esporte

O beach tennis tem suas raízes na Itália, onde foi criado na década de 1980. Na época, o esporte era conhecido como “Beach Racquet” e os jogadores usavam raquetes de madeira e uma bola de tênis comum, jogando em uma quadra improvisada na praia, com rede baixa.

Depois disso, nos anos 90 o esporte começou a se espalhar pela Europa, ganhando popularidade em países como Espanha e França. Eventualmente, o Beach Tennis foi introduzido nos Estados Unidos, onde se tornou popular em cidades costeiras como Miami e Los Angeles, por exemplo.

A chegada no Brasil

A história do Beach Tennis no Brasil pode ser rastreada até o início dos anos 90, quando começou a ser praticado nas praias do Rio de Janeiro. No entanto, foi somente em 2008 que o esporte foi oficialmente introduzido no Brasil pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT). 

Desde então o esporte tem dominado o país e muitos torneios e competições são realizados anualmente, incluindo o Campeonato Brasileiro de Beach Tennis. Atualmente, o Brasil é considerado um dos países líderes do esporte, com jogadores profissionais e amadores participando de torneios em todo o mundo.

Uma mistura de esportes diferentes

Quadra de Beach Tennis do Boa Vista Village/JHSF

O Beach Tennis combina elementos do tênis, do vôlei de praia e do badminton para formar um esporte emocionante. Os jogadores disputam em uma quadra de areia, com uma rede baixa semelhante à do vôlei.

Os praticantes usam raquetes semelhantes às do frescobol, mas com uma diferença: enquanto as raquetes do frescobol são feitas de madeira, as raquetes do Beach Tennis são produzidas em fibra de vidro, carbono ou kevlar. Essas raquetes têm no máximo 50 centímetros de comprimento (incluindo o cabo) e são compostas de espuma endurecida e comprimida (EVA), o que as torna leves e resistentes à água.

As bolinhas utilizadas no Beach Tennis são do mesmo tipo que as do tênis de quadra. No entanto, elas são pressurizadas em 50% a menos e têm partes laranja neon para facilitar a visualização na quadra de areia.

Regras Simples

Quadra de Beach Tennis do Boa Vista Village/JHSF

O Beach Tennis é praticado em duplas – nesse esporte homens e mulheres podem jogar juntos – e também tem regras semelhantes a  de outros esportes. A pontuação, por exemplo, é muito parecida com a do tênis tradicional. Um jogo é composto por sets, e um set é composto por jogos. Para vencer um jogo, é necessário chegar a 21 pontos primeiro, com uma vantagem de pelo menos dois pontos. Em caso de empate em 20 a 20, o jogo continua até que uma das duplas tenha uma vantagem de dois pontos.

Com relação às jogadas, o serviço (saque) deve ser feito sem que a bola toque a quadra antes do golpe, como feito no vôlei de quadra ou no tênis. Os jogadores alternam o serviço a cada dois pontos. Ao contrário do tênis, não há um segundo saque permitido.

A bola pode tocar qualquer lugar da quadra, incluindo a rede, e é permitido um toque na bola por equipe antes que ela seja devolvida para o outro lado.

A Federação Internacional de Beach Tennis (IFBT) é responsável por regular o esporte, com mais de 50 países afiliados, inclusive o Brasil, que conta com a Confederação Brasileira de Beach Tennis.

Beach Tennis nos empreendimentos JHSF

Quadra de Beach Tennis do Boa Vista Village/JHSF

Com estrutura completa voltada para os amantes do esporte, o Boa Vista Village – empreendimento JHSF, localizado no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo, conta hoje com mais de 7 quadras e com o exclusivo projeto Grand Lodge Residences, integrado ao cenário perfeito para a prática do esporte, com quadras cobertas e descobertas, beach tennis, de uso reservado para moradores e serviço de quadra privativo. As Residences têm de 135m² a 486 m², com 2, 3 ou 4 suítes.

Para mais informações, baixe o app JHSF Real Estate ou agende sua visita no showroom do Boa Vista Village pelos números (11) 3702.2121 ou (11) 9.7202.3702

Spa: o novo conceito de bem-estar e saúde

O conceito de spa vem se tornando cada vez mais popular, isso porque a busca por qualidade de vida e bem-estar tornou-se prioridade para muitas pessoas, já que o estresse diário tem sido um grande vilão para a saúde.

Os spas oferecem uma ampla gama de serviços, que vão de massagens relaxantes e terapias de beleza, até tratamentos específicos para problemas de saúde. Além disso, muitos locais oferecem, também, atividades como yoga, meditação, programas de nutrição, saunas, banhos terapêuticos e pilates.

Conheça alguns benefícios das atividades de spa para a sua saúde física e mental

Melhora da qualidade do sono e a circulação sanguínea

As massagens e banhos térmicos ajudam a manter o corpo relaxado, proporcionando uma noite de sono tranquila. Outra função é ativar a circulação e facilitar a irrigação dos tecidos, além de reduzir o ritmo cardíaco e manter a pressão arterial controlada.

Diminui o estresse, a ansiedade e aumenta a disposição

O próprio ambiente é feito para acalmar as pessoas de maneira que elas se sintam bem e a vontade. As massagens ajudam a soltar os músculos tensionados, gerando alívio para o corpo e, consequentemente, diminuindo os efeitos nocivos do estresse no corpo e na mente, o que melhora a disposição.

Melhora a saúde da pele

Nos spas é possível tratar a pele por meio de atividades que limpam e hidratam ao mesmo tempo. São diversos processos que ajudam na reconstrução da pele e acabam sendo importantes para a saúde do corpo.

SPA Fasano Boa Vista

Imagem: SPA Fasano Boa Vista – Fazenda Boa Vista

O spa da Fazenda Boa Vista possui estrutura completa, de categoria internacional, com academia com equipamentos de última geração, salas de massagem, pilates, lutas e ballet, piscina e sauna para que você possa ter uma experiência única e especial.

Além disso, a Fazenda Boa Vista reúne diversos outros amenities como quadra de tênis; campos de golfe de 18 buracos, projetados por Randall Thompson e Arnold Palmer; fazendinha; centro equestre; campo de polo; academia; quadra de beach tennis e horta; além do Boa Vista Market, espaço a céu aberto repleto de opções de compras e entretenimento.

Triathlon: os diversos níveis de dificuldade do esporte

O triathlon é um esporte que combina natação, ciclismo e corrida em um único torneio. Sendo considerada uma das competições mais desafiadoras e exigentes, o esporte testa a resistência, o condicionamento físico e a habilidade dos atletas em diferentes disciplinas.

Mas, você sabia que existem diferentes tipos de triathlon? E que cada um tem suas próprias distâncias e características? Veja abaixo.

Sprint Triathlon

 Imagem aérea - circuito para caminhada e corrida Fazenda Boa Vista.
Imagem aérea – circuito para caminhada e corrida Fazenda Boa Vista.

O Sprint Triathlon é ideal para iniciantes, pois possui um dos percursos mais curtos e populares do esporte.

A distância típica de um Sprint é de 750 metros de natação – realizada em piscina ou águas rasas -, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida – ambos realizados em estradas ou trilhas.

O tempo médio para um triatleta completar o percurso é de 1 a 2 horas.

Olímpico Triathlon

O Olímpico Triathlon segue o padrão das Olimpíadas, com percursos de 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida, que são completados entre 2 e 3 horas, em média.

A natação é realizada em águas abertas, o ciclismo em estradas e o percurso de corrida geralmente inclui terrenos variados, como colinas e trilhas.

Meio Ironman

O Meio Ironman é considerado o ponto intermediário entre o Olímpico Triathlon e o Ironman. Um triatleta leva, em média, de 4 a 5 horas para completar as 3 provas.

O percurso de natação tem 1,9 km e é realizado em águas abertas; o de ciclismo, com 90 km, acontece em estradas e terrenos variados; e o de corrida, que tem 21 km, é realizado em trilhas com diferentes elevações.

Ironman

O Ironman é a distância mais longa e desafiadora do triathlon, sendo considerado um dos esportes de alto nível mais exigentes em preparação física e mental.

O percurso típico de um Ironman é de 3,8 km de natação, em alto mar; 180 km de ciclismo, realizado em estradas com terrenos variados; e 42,2 km de corrida em trilhas com elevação.

Os atletas levam entre 8 e 17 horas para completar a prova, dependendo da habilidade do competidor.

Ultraman

A modalidade de triathlon mais difícil é o Ultraman, prova de resistência que consiste em três dias de competição.

No primeiro dia, os atletas percorrem 10 km de natação, em mar aberto, e 145 km de ciclismo. No segundo dia, são 276 km de ciclismo. E no terceiro e último dia, os atletas correm 84 km. O percurso de ciclismo pode ser feito em terrenos variados, dependendo do escolhido pelo atleta.

Triathlon na Fazenda Boa Vista

Imagem – circuito para caminhada e corrida Fazenda Boa Vista.

A Fazenda Boa Vista, localizada em Porto Feliz, é conhecida por possuir uma pista de triathlon de alto nível, projetado por Roy Siqueira e homologado pela Federação Paulista de Triathlon.

Considerado o primeiro circuito privado da modalidade em toda a América Latina, o percurso conta com 3,4 km ininterruptos de extensão, lago exclusivo para treino de natação e piscina semiolímpica com 4 raias.

O empreendimento já sediou competições do esporte, atraindo atletas, convidados e moradores, como foi o caso da Copa de Triathlon JHSF, competição realizada pela JHSF, em conjunto com a Unlimited Sports, empresa organizadora do Ironman Brasil.

Na Copa de Triathlon JHSF, os participantes enfrentaram 500 m de natação, 7 km de bicicleta e 3,5 km de corrida. Além disso, Fernanda Keller, a única atleta do mundo que disputou e completou todas as provas do Ironman havaiano, participou da Copa Triathlon JHSF e esteve na entrega de prêmios.
A Fazenda Boa Vista reúne diversos outros amenities como quadra de tênis; campos de golfe de 18 buracos, projetados por Randall Thompson e Arnold Palmer; fazendinha; centro equestre; campo de polo; spa e academia; quadra de beach tennis e horta; além do Boa Vista Market, espaço para compras a céu aberto repleto de opções de compras e entretenimento.

O avanço da tecnologia das piscinas para a prática de surfe no mundo

Os primeiros registros de tentativas de reprodução das ondas do mar surgiram há mais de 100 anos, no ano de 1886, durante o reinado de Luis II da Baviera. O “Rei Louco”, como também era chamado, ficou conhecido por seus gastos excêntricos, como o financiamento de projetos “nada promissores”, entre eles estava o “fabricador de ondas”.

A história conta que, para fugir das críticas da sociedade, Luis II se refugiou em uma gruta, que foi eletrificada, gerando energia para o lago que existia dentro dela. Relatos dizem que o rei ficava horas sobre um barco aproveitando o balanço das ondulações formadas na água. 

Mais para frente, já no ano de 1929, com o avanço da tecnologia, surgiu, na Alemanha, o primeiro registro de uma piscina de ondas de uma forma mais real.

O surfe, como esporte, foi se popularizando e em 1969 surgiu o Big Surf, parque aquático localizado no Arizona (EUA), que possuía uma das primeiras piscinas de ondas. O sistema funcionava como uma descarga, a água era bombeada na parte de cima e lançada com força na piscina, produzindo ondas de 1 metro e meio a cada 6 segundos. Porém, os surfistas só podiam usar a piscina durante 1 hora e somente no fim do dia. 

Seguindo a mesma linha do parque norte-americano, a Disney lançou, em 1989, seu próprio parque aquático na Flórida, com uma piscina que também fazia ondas de 1 metro e meio em um intervalo de 6 minutos. Além do tipo de sistema, a diferença estava no cenário que, como em qualquer outra atração do parque, tinha uma temática, neste caso, reproduzia uma ilha tropical do Leste Asiático. 

A presença das piscinas para a prática de surf nos campeonatos ao redor do mundo

Não se sabe ao certo como começou a exploração das piscinas de ondas específicas para a prática de surfe. Mas, com a evolução das tecnologias, elas começaram a ser utilizadas em pequenos campeonatos, mesmo que as ondas ainda não fossem tão interessantes como as ondas do mar.

Em 1985, por exemplo, os melhores surfistas do mundo participaram de um torneio em um parque aquático na Pensilvânia (EUA). Alguns anos mais tarde, nos anos 90, outras piscinas de ondas artificiais ao redor do mundo receberam novos campeonatos de surf profissional. Um deles, realizado também na Disney, foi vencido pelo 11 vezes campeão mundial, Kelly Slater. 

Foi então que, em 2018, o próprio Kelly Slater, juntamente com uma empresa especializada, criou a primeira piscina utilizada para um campeonato da Liga Mundial de Surf. Hoje, a Liga Mundial de Surf (WSL) já estuda colocar as piscinas para a prática de surf no calendário de competições.  

As piscinas da American Wave Machines e a tecnologia PerfectSwell®

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

A maior piscina para a prática de surf do Brasil foi construída no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo, no Boa Vista Village.

A tecnologia PerfectSwell®, utilizada na piscina, foi desenvolvida para reproduzir ondas perfeitas e todas as reais condições naturais para a prática do surf, possibilitando que o atleta realize diversas manobras como tubos e aéreos em um ambiente seguro e controlado, sendo um super atrativo para surfistas que desejam treinar para importantes torneios, como Gabriel Medina que esteve no Boa Vista Village no último final de semana 20 e 21 de maio de 2023, para treinar para o Surf Ranch Pro – etapa da World Surf League. Veja mais no link.

Em 2021, o sistema foi premiado no Shizunami Surf Stadium, no Japão, como a melhor piscina de surf pela Stab Magazine, revista especializada no esporte e de grande renome no meio. Hoje, a mesma revista está nomeando a piscina para a prática de surf do Boa Vista Village como a melhor do mundo.

O sistema PerfectSwell® é resultado de uma aproximação entre tecnologia, natureza e sensibilidade humana. Com o toque de um botão, permite alterar totalmente as condições da piscina, produzindo ondas de diferentes alturas, formatos, durações e velocidades, fazendo das sessões de surf na piscina tão inesquecíveis quanto no mar.

Tudo em um ambiente descontraído e ao mesmo tempo seguro, sob total controle, com permanente supervisão de equipes técnicas especializadas.

Nos próximos anos, mais um projeto da JHSF vai receber a piscina para a prática de surf da American Wave Machines: o São Paulo Surf Club, primeiro clube de surf da cidade de São Paulo, projeto da JHSF no coração da capital paulista.

O surfe e as manobras que transformaram o esporte em arte

A entrada na água é o primeiro passo para o começo de qualquer esporte aquático, principalmente no surf. Antes de entrar no mar  , o atleta precisa observar a movimentação das ondas, identificar onde elas estão quebrando e escolher o lugar que proporcionará as melhores sessões. As condições gerais do ambiente, a correnteza, os canais… tudo precisa ser avaliado.

Depois de entrar no mar, remar em direção ao local escolhido é o próximo passo. O atleta precisa respeitar o seu ritmo biológico e seus respectivos preparos. A remada é fundamental para a sobrevivência no mar. O posicionamento na prancha e o ajuste do centro de equilíbrio do corpo são essenciais para a correta execução da remada.

A próxima etapa é passar pela arrebentação, para isso os surfistas utilizam uma técnica chamada “joelhinho”, ou “furar a onda”. Utilizando o joelho ou pé, o surfista afunda a prancha por debaixo da onda, antes que ela quebre, evitando assim seu desgaste físico.

A fase final antes das manobras, é claro, é o drop. Traduzindo, ficar em pé na prancha e descer a onda do topo (crista da onda ou lip) até a base. Nenhuma manobra pode ser feita sem que o drop esteja completamente dominado. É o drop, inclusive, que vai dar velocidade para a execução das próximas manobras.

As manobras mais famosas do mundo do surf

O surf não tem uma grande diversidade de movimentos que podem ser feitos com a prancha no mar. Porém, as variações de vento e da formação das ondas proporcionam uma grande variedade de combinação de manobras. Algumas são bastante conhecidas, principalmente depois que o surf ganhou notoriedade.

360º

No 360º (carve), o surfista efetua uma volta completa sobre si mesmo, utilizando a prancha, e continua na mesma direção.

Com alto grau de dificuldade técnica, essa manobra parece com uma batida, mas é completada no sentido contrário, pelo lado da espuma e não pela face da onda. O surfista precisa colocar seu peso e potência nas quilhas da prancha, as enterrando na água, desenhando um arco. 

Aéreo

O aéreo é o objetivo da maioria dos surfistas, separando os atletas intermediários dos avançados. 

A manobra nada mais é do que o surfista se lançar para fora da água, usando a onda como trampolim. Para voar, o atleta precisa ganhar velocidade, encontrar um bom ponto de rampa no mar, se projetar por cima da crista da onda (lip) – geralmente utilizando uma ou duas mãos -, fazer um movimento no ar e completar aterrissando em pé.

Essa manobra exige prática, técnica, preparo físico e mobilidade articular, pois tem um nível de dificuldade altíssimo e alto risco de lesão.

Em algumas etapas, é a manobra que mais gera pontuação nos  campeonatos de surf. No Brasil, os surfistas de elite são famosos por realizarem aéreos. Se destacam  mundialmente Ítalo Ferreira, Filiipe Toledo, Yago Dora, Gabriel Medina e outros integrantes da Brazilian Storm.

Batida

A batida (off-the-lip) começa com uma subida vertical da prancha em direção à crista da onda (lip), projetando metade do equipamento para fora da água e depois girando o corpo e o empurrando para baixo drasticamente, direcionando a rabeta da prancha para frente, sem perder a velocidade. Quanto mais vertical a manobra for, mais conseguirá jogar mais água.

Essa é uma das manobras de surf mais realizadas pelos competidores e podem valer muitos pontos em campeonatos.

Bottom Turn (Cavada):

Muitas vezes chamado de cavada, é a manobra mais importante no surf e, para muitos, representa a base do esporte. Isso porque a cavada é o ponto de partida para outras manobras como a batida ou a rasgada. O surfista desce a onda em linha reta e pressiona a prancha para fazer uma virada brusca em direção à crista da onda (lip).

Se a manobra for mal feita, todas as outras manobras podem ser comprometidas. Ela pode ser realizada tanto de frontside, quando o surfista está de frente para a parede da onda, quanto de backside, se estiver de costas.

Cutback

No cutback, manobra chave no surf, o surfista deve definir corretamente o momento de início e fim do movimento para não ser apanhado pela onda. A técnica envolve fases de backside e frontside, além de uma boa noção de tempo e espaço. 

No cutback, o atleta reduz a velocidade e gira para mudar a direção, voltando na direção contrária da onda e depois regressando na direção normal.

Floater

Uma das manobras mais bonitas esteticamente, o floater é uma uma manobra clássica, muito parecida com as manobras de skate, que consiste em deslizar horizontalmente sobre a espuma da onda quando ela começa a se fechar, voltando para a onda logo depois. Tudo isso antes da onda quebrar, aterrissando entre a parede e a base da onda.

Equilíbrio e velocidade são essenciais, uma vez que é necessário levantar o corpo no momento de subir no lip (crista da onda) e imediatamente agachar quando estiver sob ele, para que a pressão da prancha sobre a água seja firme e não a deixe escapar debaixo dos pés.

Layback

O layback é uma manobra de alto grau de dificuldade que, geralmente, é escolhida pelo surfista para finalizar a onda. 

Este é um tipo de manobra que exige flexibilidade, pois o surfista realiza um movimento intenso suficiente a ponto de deitar suas costas na onda e, muitas vezes, até deixar a prancha escapar do pé de trás, deixando somente o da frente apoiado. O segredo é aproveitar o fluxo da água nas costas, puxar a prancha com o pé e pegar o impulso para se levantar.

Rasgada

Exigindo muita prática por parte do surfista para deixá-la limpa, a rasgada é uma das manobras de surf mais comuns entre os atletas.  

Para a execução de uma boa rasgada, é importante que a manobra anterior, provavelmente a cavada, tenha sido muito bem feita. O surfista faz um movimento brusco de descida logo depois de subir na onda, jogando a rabeta para frente e virando o corpo na direção da onda, forçando o pé de trás para espirrar o máximo de água possível. 

Nos campeonatos, é normal que os surfistas executem o movimento com bastante velocidade e agressividade, pois gera boa pontuação e não tem grau de dificuldade tão elevado quanto um aéreo.

Tubo

A mais emblemática e desejada das manobras, o tubo consiste em surfar a parte oca de uma onda perfeitamente tubular, deixando o surfista totalmente coberto pelo lip (crista da onda).

O timing e a leitura das ondas são essenciais para a realização de um tubo, a velocidade ao entrar na onda, a profundidade de onde o atleta está posicionado no mar e cada centímetro que ele se mexe são a diferença entre conseguir realizar a manobra ou ser engolido pelo mar.

Para controlar o ritmo, os surfistas têm duas opções: reduzir a velocidade ou acelerar. Para que a prancha deslize mais lentamente sobre as águas, o atleta utiliza as mãos como “freio” ou faz mais pressão no pé que fica na parte de trás da onda. Já para acelerar, o peso do corpo deve ser direcionado para frente, fazendo um zigue-zague dentro da onda.

O tubo é uma das manobras que mais geram pontuação em competições.

As piscinas da American Wave Machines e a tecnologia PerfectSwell®

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Para praticar boa parte destas manobras, sendo surfista profissional ou amador, uma piscina para a prática de surf é uma ótima opção. Em um ambiente seguro e controlado, o surfista pode realizar diversos tipos de movimentos, como demonstra o surfista profissional e ídolo brasileiro no esporte, na sua recente visita no Boa Vista Village para treino para a Surf Ranch Pro – etapa da World Surf League que acontecerá nos dias 27 e 28 de maio. Veja mais no link.

A JHSF construiu no Complexo Boa Vista, no Boa Vista Village, em Porto Feliz – São Paulo, a maior e mais potente piscina para a prática de surf do Brasil, nomeada pela renomada revista Stab Magazine como a piscina para a prática de surf com a melhor tecnologia do mundo.

A tecnologia PerfectSwell®, utilizada nesta piscina, foi desenvolvida para reproduzir ondas perfeitas e todas as reais condições naturais para a prática do surf, possibilitando que o atleta realize diversas manobras como tubos e aéreos em um ambiente planejado para esse fim, apto a receber com segurança todos os níveis de surfistas. . Resultado de uma aproximação entre tecnologia, natureza e sensibilidade humana, o sistema PerfectSwell® permite alterar totalmente as condições da piscina, produzindo ondas de diferentes alturas, formatos, durações e velocidades, fazendo das sessões de surf na piscina tão inesquecíveis quanto no mar.

Já em execução, mais um projeto da JHSF vai receber a piscina para a prática de surf da American Wave Machines: o São Paulo Surf Club, projeto da JHSF no coração da capital, em frente à Ponte Estaiada. *Conheça os empreendimentos JHSF através do site.

A evolução das pranchas de surfe

A história das pranchas e a história do surfe foram construídas lado a lado! Muito da evolução do esporte se deve às tentativas, erros e acertos dos entusiastas do surfe de décadas atrás. Essas tentativas levaram o esporte a ser o que é hoje.

O objetivo era encontrar formatos, tamanhos e materiais para as pranchas que trouxessem melhor desempenho nos mais variados tipos de ondas. A evolução do equipamento levou o esporte a patamares inimagináveis há alguns anos, ampliando os limites e padrões julgados impossíveis para um ser humano em cima de uma prancha de surf.

Hoje temos inúmeros tipos de equipamentos, adequados para todos os tipos de pessoas, ondas, estilos e objetivos. O desenvolvimento de novas tecnologias, materiais e design são um grande progresso para o surf, permitindo que os atletas tivessem um maior aprimoramento das manobras, ou pudessem surfar ondas maiores e mais poderosas.

O início das pranchas de surfe

Muito antes do surfe ser o que é hoje, as pranchas eram feitas de palha e outros derivados vegetais. Por motivos óbvios, o material precisou ser rapidamente trocado. A palha em contato com a água se degradava com facilidade, além de não ser um material firme suficiente. Assim, como forma de substituição, as pranchas começaram a ser produzidas em madeira.

As primeiras pranchas deste tipo surgiram na Polinésia, há décadas. A Paipo, como era chamada, era como uma bodyboard, que servia de lazer para crianças, adultos, homens e mulheres.

Tempos depois, os havaianos, melhores navegadores da época, desenvolveram as Alaias, uma prancha sem quilha e de madeira maciça, pesando cerca de 80 kgs, com quase 4 metros de comprimento. Os reis e nobres tinham Alaias especiais, feitas com madeiras mais leves e mais compridas.

Da madeira à fibra de vidro

Imagem real no Boa Vista Village

Os americanos começaram a modernizar as pranchas ancestrais depois que o Havaí se tornou parte dos EUA, aproveitando-se das colas e madeiras leves. Entre outros grandes nomes, Tom Blake em 1935 foi o responsável por produzir pranchas de surf ocas e mais leves que ajudaram na performance dos atletas.

Anos depois, os havaianos Wally Froiseth e John Kelly criaram pranchas com rabeta mais estreita, para surfar ondas grandes.

Pranchas modernas:

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Quase uma década mais tarde, o campeão Preston “Pete” Peterson e Brant Goldworthy construíram juntos a primeira prancha em fibra de vidro. Porém, o projeto não foi para frente pois o material era muito utilizado durante a 2ª Guerra Mundial, época em que eles fizeram o protótipo.

Em 1949, a fibra de vidro voltou novamente à cena. O famoso fabricante Bob Simom construiu uma prancha usando o material e batizou de “sandwich board” (prancha sanduíche). Feitas em poliuretano, as pranchas eram ainda mais leves, resistentes e possibilitavam excelentes performances aos atletas!

Depois disso, o esporte começou a se popularizar na Califórnia. Bob McTavish reduziu o tamanho das pranchas, as deixando mais rápidas e assim revolucionando a maneira de surfar.

Atualmente, os surfistas utilizam pranchas formadas por núcleos de poliestireno e por resina epóxi, que atingem os melhores resultados.

A revolução das quilhas

Por fim, até 1935, as pranchas não possuíam quilhas, os surfistas usavam os pés na hora de mudar a direção dentro da água. Mas, o californiano Tom Blake mudou a história do surfe e colocou uma única quilha na prancha, melhorando o desempenho dos surfistas.

Mais de 20 anos depois, o australiano Mark Richards adicionou mais uma quilha, deixando a prancha com quilha dupla, uma de cada lado do equipamento. Com esse modelo ele venceu 4 campeonatos de surfe (1979, 80, 81 e 82).

Se com uma quilha a velocidade do surfe aumentou, com duas, o esporte ficou ainda mais radical!

Ainda assim, essa prancha não era perfeita e não dava ao surfista total controle em ondas tubulares. E, em 1981, o também australiano Simon Anderson resolveu adicionar mais uma quilha à prancha, a deixando com 3 quilhas. O resultado? Pranchas mais velozes que permitiam realizar tubos com muito mais precisão!

Hoje, a triquilha, ou “thruster”, é a prancha usada por quase todos os surfistas ao redor do mundo, profissionais ou amadores.

As piscinas para a prática de surfe da JHSF

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

A JHSF trouxe para o Brasil duas piscinas para a prática de surf da American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®. A do Boa Vista Village, localizada no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo, é a maior já produzida pela empresa. A segunda está localizada no primeiro surf club exclusivo para membros da capital paulista, o São Paulo Surf Club (ainda em fase de projeto).

Em 2021, o sistema foi premiado no Shizunami Surf Stadium, no Japão, como a melhor piscina de surf pela Stab Magazine, revista especializada no esporte e de grande renome no meio. Hoje, a mesma revista está nomeando a piscina para a prática de surf do Boa Vista Village como a melhor do mundo.

Para se ter todos os benefícios do surfe, mesmo não estando no litoral, você poderá se tornar membro do São Paulo Surf Club e ter acesso às mais perfeitas ondas dentro da cidade de São Paulo. Para unir uma residência de campo a este cenário, o Boa Vista Village é o local ideal. Conheça os empreendimentos JHSF através do site.

Surfe: Os benefícios do esporte, para além do que os olhos podem ver

O surfe, hoje, é um dos esportes favoritos dos brasileiros. A pesquisa Sponsorlink do IBope Repucom divulgada em 2022, mostra que a paixão dos brasileiros pelo surfe teve um aumento considerável. Na análise, os dados mostram que o esporte conquistou mais de 31 milhões de novos fãs no país em 8 anos, alcançando a marca de 45 milhões em 2021.

Sobretudo, mais do que um corpo em forma, a prática do esporte promete benefícios para a saúde física e mental, entre o estimulo e desenvolvimento da atividade cerebral, tonificação do corpo, redução do estresse, entre outros benefícios para a saúde.

As vantagens para o corpo

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

O corpo é o ponto mais visível a ser afetado pela prática do surfe. O simples ato de ficar equilibradamente em pé na prancha, por exemplo, tem como resultado um corpo com músculos mais firmes. O motivo? Simples! Para não cair na água, o surfista precisa utilizar todos os seus músculos de uma única vez, o que deixa o exercício ainda mais completo. Por consequência, a consciência corporal e a coordenação motora também são aguçadas, assim como o aumento da resistência.

Além disso, outra vantagem de uma musculatura saudável é a proteção das juntas e ligamentos do corpo, bem como a redução das dores do sedentarismo.

E o organismo? Como ele reage?

A mudança de temperatura causada pelo contato do corpo com a água faz com que os vasos sanguíneos se contraiam e reativem o sistema circulatório. A partir disso, o organismo tem ganhos no sistema imunológico e de defesa.

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Efeitos do esporte na mente

Por fim, mas com certeza não menos importante, estão as vantagens que o surfe têm no cérebro. A saúde mental é afetada positivamente pela prática do esporte, pois o corpo libera substâncias que causam sensação de bem-estar. Como resultado, dopamina, endorfina, epinefrina – também conhecida como adrenalina – e serotonina são alguns dos hormônios produzidos durante um dia de surfe. Cada um deles é responsável por causar benefícios à saúde do cérebro de maneiras diferentes, como regular o sono, o humor, o apetite e funções intelectuais fundamentais.

A concentração necessária durante uma sessão de surfe também é excelente para controlar os pensamentos ansiosos do dia-a-dia, porque o surfista precisa estar focado nas ondas durante toda a prática.

Um novo capítulo

Acompanhando esse crescimento e todo o universo do surfe, a JHSF traz para o Brasil duas piscinas para a prática de surf produzidas pela American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®: a do São Paulo Surf Club – primeiro clube de surf da capital paulista, e a do Boa Vista Village* – empreendimento localizado no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – SP, que tem a maior piscina já produzida pela empresa e que já passou pela fase de pré-operação, recebendo grandes nomes do surfe mundial, como Ítalo Ferreira, Adriano de Souza (Mineirinho), Miguel e Samuel Pupo e Rob Kelly.

Samuel Pupo: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“A gente está acostumado a treinar no mar, então a gente não tem esse tipo de constância, em questão de onda para gente tentar um aéreo específico. Então, isso aqui para a gente é o melhor treino possível.” – Samuel Pupo, surfista profissional.

Ítalo Ferreira: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“Para gente que é surfista, é um sonho. Boas ondas, boas manobras, a gente se divertiu bastante. Do aéreo é a melhor sessão sem dúvida. Te dá rampa que é fora do imaginável. Para gente que gosta deste tipo de manobra é algo incrível.” – Ítalo Ferreira, surfista profissional e campeão olímpico

Mineirinho: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“Essa onda te proporciona tudo, principalmente para quem é da nova geração, para quem é de alta performance, isso agrega muito no seu surf, nas suas habilidades. Essa piscina tem um diferencial, a distância que você percorre na onda. Ela te proporciona mais manobras, te proporciona mais força.” – Adriano (Mineirinho) de Souza – surfista profissional, campeão do World Surf League de 2015

Para se ter todos os benefícios do surfe, mesmo não estando no litoral, você poderá se tornar membro do São Paulo Surf Club e ter acesso às mais perfeitas ondas dentro da cidade de São Paulo. Para unir uma residência de campo a este cenário, o Boa Vista Village é o local ideal. Conheça os empreendimentos JHSF através do site.