Surf feminino: Mulheres que estão revolucionando o mundo do surf

As mulheres estão conquistando seu espaço nas ondas, desafiando estereótipos e demonstrando um nível de habilidade e talento excepcionais.

O surf, durante muito tempo, foi um esporte predominantemente masculino, com uma cultura que refletia essa dinâmica de gênero. A imagem do surfista musculoso e destemido dominava as representações do esporte, deixando pouco espaço para a participação e reconhecimento das mulheres.

No entanto, nas últimas décadas, presenciamos uma mudança significativa nesse cenário. A entrada em cena da categoria de surf feminina trouxe consigo uma revolução, reivindicando seu espaço nas ondas e rompendo com os estereótipos de gênero.

A participação feminina ativa no surf trouxe uma nova energia e uma perspectiva refrescante para o esporte. Com seu estilo único e abordagem criativa, abriram caminho para uma nova estética, que valoriza a fluidez e a expressão individual.
Empoderamento e Comunidade:
O surgimento do Circuito Mundial de Surf Feminino, que oferece premiações e visibilidade, tem impulsionado a evolução e aberto portas para surfistas, que estão constantemente inovando e mostrando uma abordagem progressiva.

A categoria criou uma comunidade unida e solidária. Com a crescente presença e conquistas das surfistas, o esporte está se tornando cada vez mais inclusivo e diversificado, desafiando os limites e mostrando que o surf não é um esporte exclusivamente masculino.

Representatividade e Inspiração

A presença feminina no cenário do surf tem um impacto significativo na próxima geração. Quando as meninas veem outras mulheres alcançando o sucesso e superando adversidades, elas se sentem encorajadas a seguir seus próprios sonhos.

A representatividade é fundamental para inspirar e motivar outras jovens a se envolverem no esporte, rompendo com a ideia de que o surf é apenas para homens.

A cena feminina do esporte no Brasil

No Brasil, temos testemunhado o surgimento de esportistas talentosas que estão revolucionando o mundo do surf deixando uma marca significativa no mundo. Conheça algumas atletas do meio:

Silvana Lima

Silvana Lima é uma das surfistas brasileiras mais notáveis e respeitadas. Ela é conhecida por sua ousadia e seu surf agressivo. A atleta enfrentou inúmeros desafios ao longo de sua carreira, desde a falta de recursos até lesões graves, mas sua determinação a permitiu competir nos mais altos níveis do circuito internacional.

Tatiana Weston-Webb

Tatiana Weston-Webb vibra com a vitória no MEO Pro Portugal. Foto: Thiago Diz/ World Surf League

Embora tenha nascido no Havaí, Tatiana Weston-Webb é filha de mãe brasileira e representa o Brasil nas competições. Ela é conhecida por seu estilo arrojado e manobras de alta performance.

Silvia Nabuco

Silvia Nabuco é uma surfista brasileira que tem se destacado tanto no surf competitivo quanto no freesurf. Ela é conhecida por seu estilo elegante, combinado com sua abordagem criativa das ondas.

Chloé Calmon

Chloé Calmon é uma das principais referências do longboard feminino no Brasil. Ela é conhecida por sua habilidade técnica e estilo gracioso, conquistando títulos importantes em campeonatos nacionais e internacionais.

Essas mulheres estão inspirando uma nova geração de surfistas brasileiras a seguirem seus sonhos, quebrarem barreiras e conquistarem seu lugar nas ondas.

São Paulo Surf Clube JHSF

De forma segura e controlada, o São Paulo Surf Club proporciona um ambiente propício para as surfistas desenvolverem suas habilidades.

L​​ocalizado às margens do Rio Pinheiros, em frente à icônica Ponte Estaiada, o São Paulo Surf Club possui uma estrutura de alta qualidade. A piscina American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®, possibilita realizar diversas manobras, em um ambiente seguro e controlado, para todos os níveis de surfistas.

A evolução das pranchas de surfe

A história das pranchas e a história do surfe foram construídas lado a lado! Muito da evolução do esporte se deve às tentativas, erros e acertos dos entusiastas do surfe de décadas atrás. Essas tentativas levaram o esporte a ser o que é hoje.

O objetivo era encontrar formatos, tamanhos e materiais para as pranchas que trouxessem melhor desempenho nos mais variados tipos de ondas. A evolução do equipamento levou o esporte a patamares inimagináveis há alguns anos, ampliando os limites e padrões julgados impossíveis para um ser humano em cima de uma prancha de surf.

Hoje temos inúmeros tipos de equipamentos, adequados para todos os tipos de pessoas, ondas, estilos e objetivos. O desenvolvimento de novas tecnologias, materiais e design são um grande progresso para o surf, permitindo que os atletas tivessem um maior aprimoramento das manobras, ou pudessem surfar ondas maiores e mais poderosas.

O início das pranchas de surfe

Muito antes do surfe ser o que é hoje, as pranchas eram feitas de palha e outros derivados vegetais. Por motivos óbvios, o material precisou ser rapidamente trocado. A palha em contato com a água se degradava com facilidade, além de não ser um material firme suficiente. Assim, como forma de substituição, as pranchas começaram a ser produzidas em madeira.

As primeiras pranchas deste tipo surgiram na Polinésia, há décadas. A Paipo, como era chamada, era como uma bodyboard, que servia de lazer para crianças, adultos, homens e mulheres.

Tempos depois, os havaianos, melhores navegadores da época, desenvolveram as Alaias, uma prancha sem quilha e de madeira maciça, pesando cerca de 80 kgs, com quase 4 metros de comprimento. Os reis e nobres tinham Alaias especiais, feitas com madeiras mais leves e mais compridas.

Da madeira à fibra de vidro

Imagem real no Boa Vista Village

Os americanos começaram a modernizar as pranchas ancestrais depois que o Havaí se tornou parte dos EUA, aproveitando-se das colas e madeiras leves. Entre outros grandes nomes, Tom Blake em 1935 foi o responsável por produzir pranchas de surf ocas e mais leves que ajudaram na performance dos atletas.

Anos depois, os havaianos Wally Froiseth e John Kelly criaram pranchas com rabeta mais estreita, para surfar ondas grandes.

Pranchas modernas:

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Quase uma década mais tarde, o campeão Preston “Pete” Peterson e Brant Goldworthy construíram juntos a primeira prancha em fibra de vidro. Porém, o projeto não foi para frente pois o material era muito utilizado durante a 2ª Guerra Mundial, época em que eles fizeram o protótipo.

Em 1949, a fibra de vidro voltou novamente à cena. O famoso fabricante Bob Simom construiu uma prancha usando o material e batizou de “sandwich board” (prancha sanduíche). Feitas em poliuretano, as pranchas eram ainda mais leves, resistentes e possibilitavam excelentes performances aos atletas!

Depois disso, o esporte começou a se popularizar na Califórnia. Bob McTavish reduziu o tamanho das pranchas, as deixando mais rápidas e assim revolucionando a maneira de surfar.

Atualmente, os surfistas utilizam pranchas formadas por núcleos de poliestireno e por resina epóxi, que atingem os melhores resultados.

A revolução das quilhas

Por fim, até 1935, as pranchas não possuíam quilhas, os surfistas usavam os pés na hora de mudar a direção dentro da água. Mas, o californiano Tom Blake mudou a história do surfe e colocou uma única quilha na prancha, melhorando o desempenho dos surfistas.

Mais de 20 anos depois, o australiano Mark Richards adicionou mais uma quilha, deixando a prancha com quilha dupla, uma de cada lado do equipamento. Com esse modelo ele venceu 4 campeonatos de surfe (1979, 80, 81 e 82).

Se com uma quilha a velocidade do surfe aumentou, com duas, o esporte ficou ainda mais radical!

Ainda assim, essa prancha não era perfeita e não dava ao surfista total controle em ondas tubulares. E, em 1981, o também australiano Simon Anderson resolveu adicionar mais uma quilha à prancha, a deixando com 3 quilhas. O resultado? Pranchas mais velozes que permitiam realizar tubos com muito mais precisão!

Hoje, a triquilha, ou “thruster”, é a prancha usada por quase todos os surfistas ao redor do mundo, profissionais ou amadores.

As piscinas para a prática de surfe da JHSF

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

A JHSF trouxe para o Brasil duas piscinas para a prática de surf da American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®. A do Boa Vista Village, localizada no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo, é a maior já produzida pela empresa. A segunda está localizada no primeiro surf club exclusivo para membros da capital paulista, o São Paulo Surf Club (ainda em fase de projeto).

Em 2021, o sistema foi premiado no Shizunami Surf Stadium, no Japão, como a melhor piscina de surf pela Stab Magazine, revista especializada no esporte e de grande renome no meio. Hoje, a mesma revista está nomeando a piscina para a prática de surf do Boa Vista Village como a melhor do mundo.

Para se ter todos os benefícios do surfe, mesmo não estando no litoral, você poderá se tornar membro do São Paulo Surf Club e ter acesso às mais perfeitas ondas dentro da cidade de São Paulo. Para unir uma residência de campo a este cenário, o Boa Vista Village é o local ideal. Conheça os empreendimentos JHSF através do site.

Surfe: Os benefícios do esporte, para além do que os olhos podem ver

O surfe, hoje, é um dos esportes favoritos dos brasileiros. A pesquisa Sponsorlink do IBope Repucom divulgada em 2022, mostra que a paixão dos brasileiros pelo surfe teve um aumento considerável. Na análise, os dados mostram que o esporte conquistou mais de 31 milhões de novos fãs no país em 8 anos, alcançando a marca de 45 milhões em 2021.

Sobretudo, mais do que um corpo em forma, a prática do esporte promete benefícios para a saúde física e mental, entre o estimulo e desenvolvimento da atividade cerebral, tonificação do corpo, redução do estresse, entre outros benefícios para a saúde.

As vantagens para o corpo

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

O corpo é o ponto mais visível a ser afetado pela prática do surfe. O simples ato de ficar equilibradamente em pé na prancha, por exemplo, tem como resultado um corpo com músculos mais firmes. O motivo? Simples! Para não cair na água, o surfista precisa utilizar todos os seus músculos de uma única vez, o que deixa o exercício ainda mais completo. Por consequência, a consciência corporal e a coordenação motora também são aguçadas, assim como o aumento da resistência.

Além disso, outra vantagem de uma musculatura saudável é a proteção das juntas e ligamentos do corpo, bem como a redução das dores do sedentarismo.

E o organismo? Como ele reage?

A mudança de temperatura causada pelo contato do corpo com a água faz com que os vasos sanguíneos se contraiam e reativem o sistema circulatório. A partir disso, o organismo tem ganhos no sistema imunológico e de defesa.

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Efeitos do esporte na mente

Por fim, mas com certeza não menos importante, estão as vantagens que o surfe têm no cérebro. A saúde mental é afetada positivamente pela prática do esporte, pois o corpo libera substâncias que causam sensação de bem-estar. Como resultado, dopamina, endorfina, epinefrina – também conhecida como adrenalina – e serotonina são alguns dos hormônios produzidos durante um dia de surfe. Cada um deles é responsável por causar benefícios à saúde do cérebro de maneiras diferentes, como regular o sono, o humor, o apetite e funções intelectuais fundamentais.

A concentração necessária durante uma sessão de surfe também é excelente para controlar os pensamentos ansiosos do dia-a-dia, porque o surfista precisa estar focado nas ondas durante toda a prática.

Um novo capítulo

Acompanhando esse crescimento e todo o universo do surfe, a JHSF traz para o Brasil duas piscinas para a prática de surf produzidas pela American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®: a do São Paulo Surf Club – primeiro clube de surf da capital paulista, e a do Boa Vista Village* – empreendimento localizado no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – SP, que tem a maior piscina já produzida pela empresa e que já passou pela fase de pré-operação, recebendo grandes nomes do surfe mundial, como Ítalo Ferreira, Adriano de Souza (Mineirinho), Miguel e Samuel Pupo e Rob Kelly.

Samuel Pupo: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“A gente está acostumado a treinar no mar, então a gente não tem esse tipo de constância, em questão de onda para gente tentar um aéreo específico. Então, isso aqui para a gente é o melhor treino possível.” – Samuel Pupo, surfista profissional.

Ítalo Ferreira: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“Para gente que é surfista, é um sonho. Boas ondas, boas manobras, a gente se divertiu bastante. Do aéreo é a melhor sessão sem dúvida. Te dá rampa que é fora do imaginável. Para gente que gosta deste tipo de manobra é algo incrível.” – Ítalo Ferreira, surfista profissional e campeão olímpico

Mineirinho: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“Essa onda te proporciona tudo, principalmente para quem é da nova geração, para quem é de alta performance, isso agrega muito no seu surf, nas suas habilidades. Essa piscina tem um diferencial, a distância que você percorre na onda. Ela te proporciona mais manobras, te proporciona mais força.” – Adriano (Mineirinho) de Souza – surfista profissional, campeão do World Surf League de 2015

Para se ter todos os benefícios do surfe, mesmo não estando no litoral, você poderá se tornar membro do São Paulo Surf Club e ter acesso às mais perfeitas ondas dentro da cidade de São Paulo. Para unir uma residência de campo a este cenário, o Boa Vista Village é o local ideal. Conheça os empreendimentos JHSF através do site.