Polo Equestre: Uma jornada histórica e tática

No universo dos esportes equestres, o polo se destaca como uma fusão envolvente de habilidade, elegância e estratégia. Com raízes profundas na tradição equestre, o polo é considerado um esporte desafiador e emocionante, que requer força física e técnica avançada tanto dos jogadores quanto dos cavalos.

Além da emoção e do desafio do jogo em si, o polo equestre é conhecido pela sua atmosfera sofisticada, com eventos frequentemente associados a festas e eventos sociais de alto padrão.

Mas, qual a origem do Polo Equestre?

Como um dos esportes mais antigos e nobres do mundo, o polo equestre tem suas raízes profundamente entrelaçadas na história das antigas civilizações asiáticas. Originado há mais de dois milênios, na região que compreende o atual Irã, o polo foi inicialmente concebido como um treinamento militar para a elite guerreira. Rapidamente, sua combinação de habilidades equestres, destreza tática e agilidade conquistou a nobreza persa.

Zapälla Polo Challenge por Marilia Lobo - Fazenda Boa Vista

Ao longo dos séculos, o polo se disseminou para outras partes do mundo, ganhando popularidade na Índia, onde se tornou um esporte de entretenimento para os marajás e seus súditos. Durante o domínio britânico na Índia, o polo foi introduzido no Ocidente, tornando-se um passatempo aristocrático na Europa e nas Américas.

Transcendendo suas origens militares e aristocráticas, o polo equestre evoluiu para um esporte global que combina a elegância da equitação com a estratégia competitiva.

Como funciona o polo equestre?

O polo equestre é um esporte dinâmico que envolve duas equipes montadas a cavalo, cada uma com o objetivo de marcar gols ao atirar uma bola de madeira – de cerca de oito centímetros de diâmetro – através dos gols adversários – uma baliza de 7,3 metros de largura. O jogo tem duração de cerca de duas horas e é dividido em períodos, chamados chukkers, que normalmente duram sete minutos cada. Entre cada chukker há um intervalo de três minutos, no qual os jogadores trocam de cavalo para garantir que os animais não se cansem demais.

Cada equipe é composta por quatro jogadores, que são classificados por posições numeradas de um a quatro. O jogador número um é o atacante principal, responsável por marcar gols. O número dois é tanto um atacante quanto um defensor, o número três é o líder de equipe e muitas vezes possui o papel de organizador tático, enquanto o número quatro é o defensor principal.

Zapälla Polo Challenge 3 por Marilia Lobo - Fazenda Boa Vista

O objetivo é simples: marcar gols ao atirar a bola usando um taco longo com um cabo de aproximadamente 1 metro de comprimento. O controle preciso do cavalo e a habilidade de manobrar rapidamente são essenciais. A habilidade de ler o jogo e antecipar os movimentos dos oponentes é crucial para o sucesso.

Os campos de Polo Equestre da Fazenda Boa Vista

Campo de Polo Fazenda Boa Vista - Foto por Fernando Guerra

De categoria internacional, os campos de polo equestre da Fazenda Boa Vista, localizada no interior de São Paulo, são conhecidos como um dos melhores locais para a prática desse esporte no Brasil.

Com uma área de mais de 1.500 hectares, a Fazenda Boa Vista é sede de importantes torneios nacionais e internacionais, como foi o caso do campeonato Polo Challenge JHSF Zapälla.

A Fazenda Boa Vista conta com centro equestre completo, com instalações modernas, incluindo equipe de treinadores e grooms experientes que trabalham para garantir que os cavalos estejam em sua melhor forma para as partidas.

Além disso, a Fazenda reúne diversos outros amenities como quadra de tênis; campos de golfe de 18 buracos, projetados por Randall Thompson e Arnold Palmer; fazendinha; spa e academia; quadra de beach tennis e horta; e o Boa Vista Market, espaço para compras a céu aberto repleto de opções de compras e entretenimento.

Os diferentes tipos de quadra de tênis

O tênis é um esporte amplamente praticado em todo o mundo, conhecido por sua elegância e competitividade. A complexidade do tênis reside na combinação de habilidades físicas, como agilidade, coordenação e resistência, com a astúcia tática de decidir quando atacar ou defender.

As quadras são o palco onde a magia desse esporte acontece. Elas são cuidadosamente projetadas e construídas para proporcionar o ambiente ideal para os jogadores exibirem suas habilidades e estratégias. O material utilizado nas quadras influencia diretamente na forma como a bola quica no chão, fazendo com que os jogadores mudem suas abordagens dependendo da quadra.

Os 3 principais tipos de piso e suas características

Saibro

Quadras de saibro por Fernando Guerra - Fazenda Boa Vista
Quadras de saibro Fazenda Boa Vista. Foto por Fernando Guerra

As quadras de tênis feitas em saibro – mistura de argila, areia e pedregulhos finos batidos – são comumente encontradas em países com climas mais quentes, e são especialmente populares na Europa, sendo o piso escolhido para o prestigiado torneio de Roland Garros, em Paris.

A superfície macia, com baixo impacto nas articulações, transforma os jogos em partidas mais lentas, já que demandam mais resistência física e habilidades de deslizamento por parte do atleta. As bolas quicam mais baixas e desaceleram quando tocam a superfície, resultando em muitas trocas e os pontos mais longos.

Quadras de piso rápido

Quadra de piso rápido - Boa Vista Village
Quadra de piso rápido – Boa Vista Village

Diferentemente do saibro, as quadras de tênis de piso rápido são conhecidas por sua superfície dura e uniforme, geralmente composta por uma mistura de asfalto ou concreto revestido. Essa característica confere ao jogo uma dinâmica ágil e de resposta rápida e direta.

Os jogadores precisam contar com um estilo de jogo mais explosivo, com ênfase em ataques rápidos e movimentos precisos, pela rapidez que a bola quica em quadra. Nas quadras de piso rápido, a velocidade e a estratégia se sobressaem.

Este tipo de quadra é popular em todo o mundo e é comumente encontrado em torneios de grande prestígio, como o US Open, um dos quatro Grand Slams do calendário de tênis. As quadras de piso rápido também são bastante populares no Brasil.

Grama

As quadras de tênis de grama são verdadeiras joias no mundo do esporte. Feitas de uma mistura de grama natural meticulosamente cuidada, proporcionam uma experiência única para os jogadores e fãs. A grama é geralmente cortada baixa e requer manutenção regular para manter sua qualidade de jogo.

Tradicionalmente utilizadas em torneios de tênis internacionais, como Wimbledon, um dos quatro Grand Slams, as quadras de grama têm como principal característica a rapidez com que a bola se move sobre sua superfície, sendo considerada uma das superfícies mais desafiadoras por ser escorregadia e imprevisível. Isso exige dos jogadores agilidade e reflexos afiados. Além disso, a grama proporciona um jogo mais suave para os pés dos jogadores, resultando em menor impacto nas articulações.

Jogar em uma quadra de grama é considerado um privilégio, e vencer nesse cenário é um feito extraordinário. Apesar de serem mais raras, as quadras de grama têm um lugar especial na história do tênis. Elas representam a tradição e o charme deste esporte, proporcionando um espetáculo emocionante para jogadores e fãs ao redor do mundo.

As quadras de tênis do Complexo Boa Vista

Pensando em oferecer produtos de excelência, a JHSF desenvolveu uma completa infraestrutura de tênis no Complexo Boa Vista.

Os moradores da Fazenda Boa Vista têm, à sua disposição, um centro de tênis composto por quadras cobertas e descobertas, com pisos de saibro e rápido.

Já os proprietários dos residences do Boa Vista Village têm acesso a um centro de tênis com arena para torneios internacionais, com quadras de piso rápido e saibro.

Projeto da área de quadras do Grand Lodge Residences - Boa Vista Village
Projeto da área de quadras do Grand Lodge Residences – Boa Vista Village

Além dos fairways: A influência de Arnold Palmer nos campos de golfe

No mundo do golfe, poucos nomes carregam tanto peso e respeito quanto o de Arnold Palmer. Seu legado transcende gerações e continua a moldar a forma como o esporte é jogado e apreciado em todo o mundo.

A maior contribuição de Arnold Palmer, conhecido carinhosamente como “The King” (O Rei), foi a popularização do esporte. Sua personalidade carismática e estilo de jogo apaixonado cativaram audiências ao redor do globo, elevando, já na década de 1960, o golfe a um novo patamar. Sua rivalidade amigável com Jack Nicklaus e Gary Player, conhecida como “O Grande Triângulo”, tornou cada torneio emocionante e atraiu uma nova legião de fãs para o esporte.

Palmer conquistou, não apenas títulos e troféus, mas também os corações de milhares de fãs.

Uma nova jogada

Seus anos de experiência e conhecimento adquirido com o esporte, permitiram que Arnold Palmer ampliasse a sua relação com o golfe. O atleta foi pioneiro em estabelecer parcerias com marcas fora do mundo esportivo, o que abriu caminho para que os golfistas se tornassem verdadeiras celebridades. Arnold Palmer se tornou um ícone cultural, e sua imagem adornava produtos que iam desde roupas até bebidas. Essa inovadora estratégia de marketing ajudou a transformar o golfe em um esporte lucrativo, e os golfistas subsequentes seguiram o seu exemplo ao buscar acordos de patrocínio.

Novos traçados: a parceria com o arquiteto Ed Seay

Campo de Golfe de 18 buracos por Arnold Palmer – Fazenda Boa Vista

Além do seu pioneirismo no mundo de golfistas patrocinados, Arnold Palmer também desempenhou um papel significativo no design de campos de golfe. Sua parceria com o arquiteto Ed Seay levou à criação de muitos campos desafiadores. O golfista tinha um olho aguçado para aprimorar a beleza natural do terreno, tornando seus projetos em verdadeiras obras de arte. Os campos projetados por Palmer e Seay não só proporcionaram experiências excepcionais aos jogadores, mas também inspiraram novas gerações a seguirem seus passos.

Legado contínuo

Até os dias atuais, sua influência continua a se manifestar. O torneio anual “Arnold Palmer Invitational” é uma celebração de seu legado e atrai os melhores golfistas do mundo para competirem em honra ao grande mestre.

Além disso, a Fundação Arnold Palmer continua a apoiar várias causas beneficentes, inspirando a próxima geração de golfistas a seguirem seu exemplo altruísta.

Arnold Palmer não apenas revolucionou o golfe, mas também inspirou uma paixão duradoura pelo esporte em pessoas de todas as idades e origens. Seu legado permanecerá como um farol para o golfe e continuará a iluminar o caminho para os jogadores e fãs do esporte ao redor do mundo.

O campo de golfe da Fazenda Boa Vista e sua completa infraestrutura

Foi por sua renomada reputação na área do golfe que Arnold Palmer recebeu o convite exclusivo para projetar um dos campos de golfe na encantadora Fazenda Boa Vista, composto por 18 buracos meticulosamente projetados. É uma verdadeira obra-prima que combina a beleza natural da região com os desafios estratégicos que apaixonam golfistas de todos os níveis.

Já o segundo campo foi projetado por ninguém menos que Randall Thompson, um arquiteto reverenciado no mundo do golfe. Com traçados criativos e desafiadores, este segundo campo é uma experiência única para os golfistas que buscam aprimorar suas habilidades e desfrutar de momentos memoráveis.

Com uma infraestrutura completa e serviços de alta qualidade, a Fazenda Boa Vista conta com uma variedade de opções de lazer, como clubes, espaços para prática de esportes, restaurantes e áreas de convívio social. Além disso, oferece também um ambiente seguro e acolhedor, tornando-se um lugar ideal para famílias que buscam qualidade de vida e bem-estar. Seja como residência permanente ou refúgio de fim de semana, o empreendimento é um verdadeiro oásis para quem valoriza conforto, exclusividade e contato com a natureza.

Surf feminino: Mulheres que estão revolucionando o mundo do surf

As mulheres estão conquistando seu espaço nas ondas, desafiando estereótipos e demonstrando um nível de habilidade e talento excepcionais.

O surf, durante muito tempo, foi um esporte predominantemente masculino, com uma cultura que refletia essa dinâmica de gênero. A imagem do surfista musculoso e destemido dominava as representações do esporte, deixando pouco espaço para a participação e reconhecimento das mulheres.

No entanto, nas últimas décadas, presenciamos uma mudança significativa nesse cenário. A entrada em cena da categoria de surf feminina trouxe consigo uma revolução, reivindicando seu espaço nas ondas e rompendo com os estereótipos de gênero.

A participação feminina ativa no surf trouxe uma nova energia e uma perspectiva refrescante para o esporte. Com seu estilo único e abordagem criativa, abriram caminho para uma nova estética, que valoriza a fluidez e a expressão individual.
Empoderamento e Comunidade:
O surgimento do Circuito Mundial de Surf Feminino, que oferece premiações e visibilidade, tem impulsionado a evolução e aberto portas para surfistas, que estão constantemente inovando e mostrando uma abordagem progressiva.

A categoria criou uma comunidade unida e solidária. Com a crescente presença e conquistas das surfistas, o esporte está se tornando cada vez mais inclusivo e diversificado, desafiando os limites e mostrando que o surf não é um esporte exclusivamente masculino.

Representatividade e Inspiração

A presença feminina no cenário do surf tem um impacto significativo na próxima geração. Quando as meninas veem outras mulheres alcançando o sucesso e superando adversidades, elas se sentem encorajadas a seguir seus próprios sonhos.

A representatividade é fundamental para inspirar e motivar outras jovens a se envolverem no esporte, rompendo com a ideia de que o surf é apenas para homens.

A cena feminina do esporte no Brasil

No Brasil, temos testemunhado o surgimento de esportistas talentosas que estão revolucionando o mundo do surf deixando uma marca significativa no mundo. Conheça algumas atletas do meio:

Silvana Lima

Silvana Lima é uma das surfistas brasileiras mais notáveis e respeitadas. Ela é conhecida por sua ousadia e seu surf agressivo. A atleta enfrentou inúmeros desafios ao longo de sua carreira, desde a falta de recursos até lesões graves, mas sua determinação a permitiu competir nos mais altos níveis do circuito internacional.

Tatiana Weston-Webb

Tatiana Weston-Webb vibra com a vitória no MEO Pro Portugal. Foto: Thiago Diz/ World Surf League

Embora tenha nascido no Havaí, Tatiana Weston-Webb é filha de mãe brasileira e representa o Brasil nas competições. Ela é conhecida por seu estilo arrojado e manobras de alta performance.

Silvia Nabuco

Silvia Nabuco é uma surfista brasileira que tem se destacado tanto no surf competitivo quanto no freesurf. Ela é conhecida por seu estilo elegante, combinado com sua abordagem criativa das ondas.

Chloé Calmon

Chloé Calmon é uma das principais referências do longboard feminino no Brasil. Ela é conhecida por sua habilidade técnica e estilo gracioso, conquistando títulos importantes em campeonatos nacionais e internacionais.

Essas mulheres estão inspirando uma nova geração de surfistas brasileiras a seguirem seus sonhos, quebrarem barreiras e conquistarem seu lugar nas ondas.

São Paulo Surf Clube JHSF

De forma segura e controlada, o São Paulo Surf Club proporciona um ambiente propício para as surfistas desenvolverem suas habilidades.

L​​ocalizado às margens do Rio Pinheiros, em frente à icônica Ponte Estaiada, o São Paulo Surf Club possui uma estrutura de alta qualidade. A piscina American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®, possibilita realizar diversas manobras, em um ambiente seguro e controlado, para todos os níveis de surfistas.

A prática do tênis no Brasil

Surgindo no início do século XX, o tênis começa como esporte no Brasil quando a modalidade ainda era praticada pela elite. Por meio dos ingleses que vieram para o país para realizarem a urbanização nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro foi que o tênis começou a se popularizar e ganhar cada vez mais adeptos e esportistas.

Em 1892, em São Paulo foi inaugurada as primeiras quadras de tênis e já em 1997, o tenista Gustavo Kuerten venceu pela primeira vez o torneio de Roland Garros, sendo o primeiro brasileiro a levar o nome do Brasil para ser veiculado junto ao tênis. Gustavo passou a ser conhecido como Guga e conquistou 28 títulos para o país.

Atualmente, o tênis continua sendo um esporte popular no Brasil, com diversos torneios nacionais e internacionais, e contando com novos talentos como Thiago Monteiro e Beatriz Haddad Maia, que buscam seguir os passos dos grandes tenistas brasileiros do passado. Estima-se que existam mais de dois milhões de jogadores de tênis no Brasil, sendo em torno de 33 mil registrados pela Confederação Brasileira de Tênis.

Os 3 maiores tenistas brasileiros

Gustavo Kuerten

Mais conhecido como Guga, foi o grande protagonista que popularizou o tênis no Brasil. Sendo bicampeão em Roland Garros, ele chegou ao posto de número 1 do mundo em 2000, após vencer o Masters Cup de Lisboa.

Bia Haddad

A brasileira Beatriz Haddad obteve a melhor posição feminina do tênis. Sendo vice-campeã do WTA de Toronto no ano passado, Bia ocupa a 12º posição e alcançou o segundo melhor ranking da história do Brasil entre homens e mulheres, atrás somente de Guga.

Thomaz Bellucci

Thomaz Bellucci atua no tênis profissionalmente desde 2005. Foi considerado top 10 da história do país e mesmo sem títulos de Grand Slam, ele chamou a atenção pelo seu tênis de alto nível. Em fevereiro deste ano, o tenista encerrou a carreira.

A experiência do tênis na Fazenda Boa Vista

A Fazenda Boa Vista oferece diversas atividades, incluindo o tênis. Com quatro quadras propícias para a prática da modalidade, a atividade é conduzida por instrutores especializados que orientam os tenistas com técnicas e estratégias para aprimorar o jogo.

As quadras de tênis da Fazenda Boa Vista são de piso duro e cercadas por uma paisagem exuberante. Com vista para a vegetação nativa da região, os tenistas podem desfrutar de um jogo em um ambiente tranquilo e harmonioso, além de poderem utilizar a estrutura de apoio disponível, como vestiários e banheiros.

Para os apaixonados pelo esporte, a Fazenda Boa Vista também organiza torneios de tênis, onde os jogadores podem competir entre si em partidas emocionantes. Os campeonatos são realizados em meio a um clima descontraído que conta até mesmo com premiações.

A Fazenda Boa Vista reúne diversos outros amenities como campos de golfe de 18 buracos, projetados por Randall Thompson e Arnold Palmer; fazendinha; centro equestre; campo de polo; spa e academia; quadra de beach tennis e horta; além do Boa Vista Market, espaço para compras a céu aberto repleto de opções de compras e entretenimento.

Golfe, um jogo de foco e estratégia

O golfe é um esporte desafiador que exige muito dos jogadores, tanto em termos de técnica quanto de estratégia. A regra é clara: ganha quem acertar a bola no buraco com o menor número de tacadas possível, dentro de uma série de tacadas e partidas.

Para quem deseja dar o pontapé nesse esporte desafiador, que tal conhecer algumas das principais jogadas do esporte?!

Tee Shot

O Tee shot é a jogada inicial e define o tom em cada buraco de jogo. A tacada pode fazer a diferença entre um bom e um mau resultado. Para ser bem sucedido o Tee shot deve ter boa distância, direção e altura. O objetivo é acertar a bola longe o suficiente para que você tenha uma boa chance de chegar ao green em sua próxima tacada. É importante ter em mente que o Tee shot não precisa ser uma tacada perfeita, mas sim que lhe permita ter a melhor posição possível para a próxima tacada.

Campo de golfe por Arnold Palmer da Fazenda Boa Vista/JHSF

Fairway Shot

Depois de acertar a bola do Tee shot, a próxima jogada é o Fairway shot. Esta é uma tacada de precisão, onde o objetivo é acertar a bola na parte mais aberta do fairway, o que lhe dará a melhor chance de chegar ao green. Para ter sucesso no Fairway shot é importante ter boa distância e direção, além de evitar obstáculos, como bunkers e água. A escolha do clube certo também é crucial para esta jogada.

Approach Shot

O Approach shot é a tacada utilizada para tentar chegar o mais perto possível do buraco e ter uma boa chance de acertar a bola no próximo putt. A distância, a precisão e o controle são fundamentais para o sucesso desta jogada. A escolha do clube certo para o Approach shot depende da distância e das condições do buraco, como o vento e o tipo de terreno.

Chip Shot

Se você se encontrar próximo ao green, mas ainda não estiver dentro dele, a próxima jogada é o Chip shot. Esta é uma tacada curta que é usada para colocar a bola no green e perto do buraco. Um bom Chip shot requer precisão e controle. Os jogadores podem usar um ferro, uma madeira ou um wedge para esta jogada, dependendo da distância e das condições do buraco.

Putt

O Putt é a jogada mais importante, pois é a última a ser feita para colocar a bola no buraco. A precisão e o controle são cruciais para o sucesso desta jogada. A escolha do tipo de tacada e do clube é fundamental, e os jogadores podem optar por uma tacada reta, curva ou um putt de longa distância.

Campo de golfe por Randall Thompson da Fazenda Boa Vista/JHSF

As jogadas

O golfe também exige que os jogadores tenham estratégias bem definidas para cada partida, sempre jogando de forma segura e consistente, evitando riscos desnecessários. Essas estratégias constroem a jogada estabelecida pelo golfista.

Uma das estratégias mais comuns é o par – número de tacadas que um jogador de golfe experiente deve levar para completar em um buraco – ou bogey – quando se conclui o buraco com uma tacada acima do par.

Porém, se a estratégia for bem feita, o jogador consegue completar a jogada com menos tacadas do que o par. 

No Birdie, por exemplo, o golfista completa um buraco em uma tacada abaixo do par. Ou seja, em um buraco com par 4, um birdie seria completá-lo em apenas três tacadas.

Já em um Eagle, o jogador completa um buraco em duas tacadas abaixo do par, portanto ele completaria com apenas uma tacada um buraco com par 3.

No Albatroz a diferença é ainda maior, o jogador completa um buraco em três tacadas abaixo do par. Resumindo, em um buraco com par 5, um albatroz seria completá-lo em apenas duas tacadas.

Esses termos são usados ​​para expressar a habilidade de um jogador em relação ao par. Um jogador que faz muitos birdies, eagles e albatrozes é considerado um jogador habilidoso, enquanto um jogador que faz muitos bogeys (uma tacada acima do par) ou pior é considerado menos habilidoso.

É importante notar que esses termos são apenas uma maneira de medir o desempenho do jogador em relação ao par. O objetivo do golfe não é fazer birdies ou eagles, mas sim completar cada buraco com o menor número possível de tacadas.

Golf Residences do Boa Vista Village

Perspectiva Golf Residences – Boa Vista Village/JHSF

Em homenagem ao esporte e para marcar a sua localização em frente ao campo de golfe de 18 buracos, assinado por Rees Jones, as Golf Residences do Boa Vista Village receberam o nome destas 3 jogadas.

Com projeto por Sig Bergamin, Murilo Lomas e Pablo Slemenson, as residences têm de 270 a 500 m², com diversas opções de plantas individuais, que serão entregues com todos os acabamentos e cozinha completa.

Para conhecer mais de perto, agende sua visita no decorado pelos números (11) 3702.2121 ou (11) 9.7202.3702.

O Boa Vista Village é um empreendimento da JHSF localizado no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo. Para conhecer mais sobre o projeto acesse o app da JHSF Real Estate.

Beach tennis, o esporte que vem conquistando o mundo

O Beach Tennis é um esporte emocionante e divertido que está rapidamente ganhando popularidade em todo o mundo. Isso porque, além de proporcionar benefícios à saúde e ao condicionamento físico, o esporte é altamente inclusivo permitindo que jogadores profissionais e amadores possam estar juntos em quadra, sem distinção.

Uma curiosidade é que jogadores profissionais de tênis, como Novak Djokovic, Serena Williams e Rafael Nadal, também estão começando a adotar o esporte como um complemento ao seu treinamento.

A origem do esporte

O beach tennis tem suas raízes na Itália, onde foi criado na década de 1980. Na época, o esporte era conhecido como “Beach Racquet” e os jogadores usavam raquetes de madeira e uma bola de tênis comum, jogando em uma quadra improvisada na praia, com rede baixa.

Depois disso, nos anos 90 o esporte começou a se espalhar pela Europa, ganhando popularidade em países como Espanha e França. Eventualmente, o Beach Tennis foi introduzido nos Estados Unidos, onde se tornou popular em cidades costeiras como Miami e Los Angeles, por exemplo.

A chegada no Brasil

A história do Beach Tennis no Brasil pode ser rastreada até o início dos anos 90, quando começou a ser praticado nas praias do Rio de Janeiro. No entanto, foi somente em 2008 que o esporte foi oficialmente introduzido no Brasil pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT). 

Desde então o esporte tem dominado o país e muitos torneios e competições são realizados anualmente, incluindo o Campeonato Brasileiro de Beach Tennis. Atualmente, o Brasil é considerado um dos países líderes do esporte, com jogadores profissionais e amadores participando de torneios em todo o mundo.

Uma mistura de esportes diferentes

Quadra de Beach Tennis do Boa Vista Village/JHSF

O Beach Tennis combina elementos do tênis, do vôlei de praia e do badminton para formar um esporte emocionante. Os jogadores disputam em uma quadra de areia, com uma rede baixa semelhante à do vôlei.

Os praticantes usam raquetes semelhantes às do frescobol, mas com uma diferença: enquanto as raquetes do frescobol são feitas de madeira, as raquetes do Beach Tennis são produzidas em fibra de vidro, carbono ou kevlar. Essas raquetes têm no máximo 50 centímetros de comprimento (incluindo o cabo) e são compostas de espuma endurecida e comprimida (EVA), o que as torna leves e resistentes à água.

As bolinhas utilizadas no Beach Tennis são do mesmo tipo que as do tênis de quadra. No entanto, elas são pressurizadas em 50% a menos e têm partes laranja neon para facilitar a visualização na quadra de areia.

Regras Simples

Quadra de Beach Tennis do Boa Vista Village/JHSF

O Beach Tennis é praticado em duplas – nesse esporte homens e mulheres podem jogar juntos – e também tem regras semelhantes a  de outros esportes. A pontuação, por exemplo, é muito parecida com a do tênis tradicional. Um jogo é composto por sets, e um set é composto por jogos. Para vencer um jogo, é necessário chegar a 21 pontos primeiro, com uma vantagem de pelo menos dois pontos. Em caso de empate em 20 a 20, o jogo continua até que uma das duplas tenha uma vantagem de dois pontos.

Com relação às jogadas, o serviço (saque) deve ser feito sem que a bola toque a quadra antes do golpe, como feito no vôlei de quadra ou no tênis. Os jogadores alternam o serviço a cada dois pontos. Ao contrário do tênis, não há um segundo saque permitido.

A bola pode tocar qualquer lugar da quadra, incluindo a rede, e é permitido um toque na bola por equipe antes que ela seja devolvida para o outro lado.

A Federação Internacional de Beach Tennis (IFBT) é responsável por regular o esporte, com mais de 50 países afiliados, inclusive o Brasil, que conta com a Confederação Brasileira de Beach Tennis.

Beach Tennis nos empreendimentos JHSF

Quadra de Beach Tennis do Boa Vista Village/JHSF

Com estrutura completa voltada para os amantes do esporte, o Boa Vista Village – empreendimento JHSF, localizado no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo, conta hoje com mais de 7 quadras e com o exclusivo projeto Grand Lodge Residences, integrado ao cenário perfeito para a prática do esporte, com quadras cobertas e descobertas, beach tennis, de uso reservado para moradores e serviço de quadra privativo. As Residences têm de 135m² a 486 m², com 2, 3 ou 4 suítes.

Para mais informações, baixe o app JHSF Real Estate ou agende sua visita no showroom do Boa Vista Village pelos números (11) 3702.2121 ou (11) 9.7202.3702

Triathlon: os diversos níveis de dificuldade do esporte

O triathlon é um esporte que combina natação, ciclismo e corrida em um único torneio. Sendo considerada uma das competições mais desafiadoras e exigentes, o esporte testa a resistência, o condicionamento físico e a habilidade dos atletas em diferentes disciplinas.

Mas, você sabia que existem diferentes tipos de triathlon? E que cada um tem suas próprias distâncias e características? Veja abaixo.

Sprint Triathlon

 Imagem aérea - circuito para caminhada e corrida Fazenda Boa Vista.
Imagem aérea – circuito para caminhada e corrida Fazenda Boa Vista.

O Sprint Triathlon é ideal para iniciantes, pois possui um dos percursos mais curtos e populares do esporte.

A distância típica de um Sprint é de 750 metros de natação – realizada em piscina ou águas rasas -, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida – ambos realizados em estradas ou trilhas.

O tempo médio para um triatleta completar o percurso é de 1 a 2 horas.

Olímpico Triathlon

O Olímpico Triathlon segue o padrão das Olimpíadas, com percursos de 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida, que são completados entre 2 e 3 horas, em média.

A natação é realizada em águas abertas, o ciclismo em estradas e o percurso de corrida geralmente inclui terrenos variados, como colinas e trilhas.

Meio Ironman

O Meio Ironman é considerado o ponto intermediário entre o Olímpico Triathlon e o Ironman. Um triatleta leva, em média, de 4 a 5 horas para completar as 3 provas.

O percurso de natação tem 1,9 km e é realizado em águas abertas; o de ciclismo, com 90 km, acontece em estradas e terrenos variados; e o de corrida, que tem 21 km, é realizado em trilhas com diferentes elevações.

Ironman

O Ironman é a distância mais longa e desafiadora do triathlon, sendo considerado um dos esportes de alto nível mais exigentes em preparação física e mental.

O percurso típico de um Ironman é de 3,8 km de natação, em alto mar; 180 km de ciclismo, realizado em estradas com terrenos variados; e 42,2 km de corrida em trilhas com elevação.

Os atletas levam entre 8 e 17 horas para completar a prova, dependendo da habilidade do competidor.

Ultraman

A modalidade de triathlon mais difícil é o Ultraman, prova de resistência que consiste em três dias de competição.

No primeiro dia, os atletas percorrem 10 km de natação, em mar aberto, e 145 km de ciclismo. No segundo dia, são 276 km de ciclismo. E no terceiro e último dia, os atletas correm 84 km. O percurso de ciclismo pode ser feito em terrenos variados, dependendo do escolhido pelo atleta.

Triathlon na Fazenda Boa Vista

Imagem – circuito para caminhada e corrida Fazenda Boa Vista.

A Fazenda Boa Vista, localizada em Porto Feliz, é conhecida por possuir uma pista de triathlon de alto nível, projetado por Roy Siqueira e homologado pela Federação Paulista de Triathlon.

Considerado o primeiro circuito privado da modalidade em toda a América Latina, o percurso conta com 3,4 km ininterruptos de extensão, lago exclusivo para treino de natação e piscina semiolímpica com 4 raias.

O empreendimento já sediou competições do esporte, atraindo atletas, convidados e moradores, como foi o caso da Copa de Triathlon JHSF, competição realizada pela JHSF, em conjunto com a Unlimited Sports, empresa organizadora do Ironman Brasil.

Na Copa de Triathlon JHSF, os participantes enfrentaram 500 m de natação, 7 km de bicicleta e 3,5 km de corrida. Além disso, Fernanda Keller, a única atleta do mundo que disputou e completou todas as provas do Ironman havaiano, participou da Copa Triathlon JHSF e esteve na entrega de prêmios.
A Fazenda Boa Vista reúne diversos outros amenities como quadra de tênis; campos de golfe de 18 buracos, projetados por Randall Thompson e Arnold Palmer; fazendinha; centro equestre; campo de polo; spa e academia; quadra de beach tennis e horta; além do Boa Vista Market, espaço para compras a céu aberto repleto de opções de compras e entretenimento.

A evolução das pranchas de surfe

A história das pranchas e a história do surfe foram construídas lado a lado! Muito da evolução do esporte se deve às tentativas, erros e acertos dos entusiastas do surfe de décadas atrás. Essas tentativas levaram o esporte a ser o que é hoje.

O objetivo era encontrar formatos, tamanhos e materiais para as pranchas que trouxessem melhor desempenho nos mais variados tipos de ondas. A evolução do equipamento levou o esporte a patamares inimagináveis há alguns anos, ampliando os limites e padrões julgados impossíveis para um ser humano em cima de uma prancha de surf.

Hoje temos inúmeros tipos de equipamentos, adequados para todos os tipos de pessoas, ondas, estilos e objetivos. O desenvolvimento de novas tecnologias, materiais e design são um grande progresso para o surf, permitindo que os atletas tivessem um maior aprimoramento das manobras, ou pudessem surfar ondas maiores e mais poderosas.

O início das pranchas de surfe

Muito antes do surfe ser o que é hoje, as pranchas eram feitas de palha e outros derivados vegetais. Por motivos óbvios, o material precisou ser rapidamente trocado. A palha em contato com a água se degradava com facilidade, além de não ser um material firme suficiente. Assim, como forma de substituição, as pranchas começaram a ser produzidas em madeira.

As primeiras pranchas deste tipo surgiram na Polinésia, há décadas. A Paipo, como era chamada, era como uma bodyboard, que servia de lazer para crianças, adultos, homens e mulheres.

Tempos depois, os havaianos, melhores navegadores da época, desenvolveram as Alaias, uma prancha sem quilha e de madeira maciça, pesando cerca de 80 kgs, com quase 4 metros de comprimento. Os reis e nobres tinham Alaias especiais, feitas com madeiras mais leves e mais compridas.

Da madeira à fibra de vidro

Imagem real no Boa Vista Village

Os americanos começaram a modernizar as pranchas ancestrais depois que o Havaí se tornou parte dos EUA, aproveitando-se das colas e madeiras leves. Entre outros grandes nomes, Tom Blake em 1935 foi o responsável por produzir pranchas de surf ocas e mais leves que ajudaram na performance dos atletas.

Anos depois, os havaianos Wally Froiseth e John Kelly criaram pranchas com rabeta mais estreita, para surfar ondas grandes.

Pranchas modernas:

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Quase uma década mais tarde, o campeão Preston “Pete” Peterson e Brant Goldworthy construíram juntos a primeira prancha em fibra de vidro. Porém, o projeto não foi para frente pois o material era muito utilizado durante a 2ª Guerra Mundial, época em que eles fizeram o protótipo.

Em 1949, a fibra de vidro voltou novamente à cena. O famoso fabricante Bob Simom construiu uma prancha usando o material e batizou de “sandwich board” (prancha sanduíche). Feitas em poliuretano, as pranchas eram ainda mais leves, resistentes e possibilitavam excelentes performances aos atletas!

Depois disso, o esporte começou a se popularizar na Califórnia. Bob McTavish reduziu o tamanho das pranchas, as deixando mais rápidas e assim revolucionando a maneira de surfar.

Atualmente, os surfistas utilizam pranchas formadas por núcleos de poliestireno e por resina epóxi, que atingem os melhores resultados.

A revolução das quilhas

Por fim, até 1935, as pranchas não possuíam quilhas, os surfistas usavam os pés na hora de mudar a direção dentro da água. Mas, o californiano Tom Blake mudou a história do surfe e colocou uma única quilha na prancha, melhorando o desempenho dos surfistas.

Mais de 20 anos depois, o australiano Mark Richards adicionou mais uma quilha, deixando a prancha com quilha dupla, uma de cada lado do equipamento. Com esse modelo ele venceu 4 campeonatos de surfe (1979, 80, 81 e 82).

Se com uma quilha a velocidade do surfe aumentou, com duas, o esporte ficou ainda mais radical!

Ainda assim, essa prancha não era perfeita e não dava ao surfista total controle em ondas tubulares. E, em 1981, o também australiano Simon Anderson resolveu adicionar mais uma quilha à prancha, a deixando com 3 quilhas. O resultado? Pranchas mais velozes que permitiam realizar tubos com muito mais precisão!

Hoje, a triquilha, ou “thruster”, é a prancha usada por quase todos os surfistas ao redor do mundo, profissionais ou amadores.

As piscinas para a prática de surfe da JHSF

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

A JHSF trouxe para o Brasil duas piscinas para a prática de surf da American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®. A do Boa Vista Village, localizada no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo, é a maior já produzida pela empresa. A segunda está localizada no primeiro surf club exclusivo para membros da capital paulista, o São Paulo Surf Club (ainda em fase de projeto).

Em 2021, o sistema foi premiado no Shizunami Surf Stadium, no Japão, como a melhor piscina de surf pela Stab Magazine, revista especializada no esporte e de grande renome no meio. Hoje, a mesma revista está nomeando a piscina para a prática de surf do Boa Vista Village como a melhor do mundo.

Para se ter todos os benefícios do surfe, mesmo não estando no litoral, você poderá se tornar membro do São Paulo Surf Club e ter acesso às mais perfeitas ondas dentro da cidade de São Paulo. Para unir uma residência de campo a este cenário, o Boa Vista Village é o local ideal. Conheça os empreendimentos JHSF através do site.

Surfe: Os benefícios do esporte, para além do que os olhos podem ver

O surfe, hoje, é um dos esportes favoritos dos brasileiros. A pesquisa Sponsorlink do IBope Repucom divulgada em 2022, mostra que a paixão dos brasileiros pelo surfe teve um aumento considerável. Na análise, os dados mostram que o esporte conquistou mais de 31 milhões de novos fãs no país em 8 anos, alcançando a marca de 45 milhões em 2021.

Sobretudo, mais do que um corpo em forma, a prática do esporte promete benefícios para a saúde física e mental, entre o estimulo e desenvolvimento da atividade cerebral, tonificação do corpo, redução do estresse, entre outros benefícios para a saúde.

As vantagens para o corpo

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

O corpo é o ponto mais visível a ser afetado pela prática do surfe. O simples ato de ficar equilibradamente em pé na prancha, por exemplo, tem como resultado um corpo com músculos mais firmes. O motivo? Simples! Para não cair na água, o surfista precisa utilizar todos os seus músculos de uma única vez, o que deixa o exercício ainda mais completo. Por consequência, a consciência corporal e a coordenação motora também são aguçadas, assim como o aumento da resistência.

Além disso, outra vantagem de uma musculatura saudável é a proteção das juntas e ligamentos do corpo, bem como a redução das dores do sedentarismo.

E o organismo? Como ele reage?

A mudança de temperatura causada pelo contato do corpo com a água faz com que os vasos sanguíneos se contraiam e reativem o sistema circulatório. A partir disso, o organismo tem ganhos no sistema imunológico e de defesa.

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Efeitos do esporte na mente

Por fim, mas com certeza não menos importante, estão as vantagens que o surfe têm no cérebro. A saúde mental é afetada positivamente pela prática do esporte, pois o corpo libera substâncias que causam sensação de bem-estar. Como resultado, dopamina, endorfina, epinefrina – também conhecida como adrenalina – e serotonina são alguns dos hormônios produzidos durante um dia de surfe. Cada um deles é responsável por causar benefícios à saúde do cérebro de maneiras diferentes, como regular o sono, o humor, o apetite e funções intelectuais fundamentais.

A concentração necessária durante uma sessão de surfe também é excelente para controlar os pensamentos ansiosos do dia-a-dia, porque o surfista precisa estar focado nas ondas durante toda a prática.

Um novo capítulo

Acompanhando esse crescimento e todo o universo do surfe, a JHSF traz para o Brasil duas piscinas para a prática de surf produzidas pela American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®: a do São Paulo Surf Club – primeiro clube de surf da capital paulista, e a do Boa Vista Village* – empreendimento localizado no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – SP, que tem a maior piscina já produzida pela empresa e que já passou pela fase de pré-operação, recebendo grandes nomes do surfe mundial, como Ítalo Ferreira, Adriano de Souza (Mineirinho), Miguel e Samuel Pupo e Rob Kelly.

Samuel Pupo: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“A gente está acostumado a treinar no mar, então a gente não tem esse tipo de constância, em questão de onda para gente tentar um aéreo específico. Então, isso aqui para a gente é o melhor treino possível.” – Samuel Pupo, surfista profissional.

Ítalo Ferreira: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“Para gente que é surfista, é um sonho. Boas ondas, boas manobras, a gente se divertiu bastante. Do aéreo é a melhor sessão sem dúvida. Te dá rampa que é fora do imaginável. Para gente que gosta deste tipo de manobra é algo incrível.” – Ítalo Ferreira, surfista profissional e campeão olímpico

Mineirinho: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“Essa onda te proporciona tudo, principalmente para quem é da nova geração, para quem é de alta performance, isso agrega muito no seu surf, nas suas habilidades. Essa piscina tem um diferencial, a distância que você percorre na onda. Ela te proporciona mais manobras, te proporciona mais força.” – Adriano (Mineirinho) de Souza – surfista profissional, campeão do World Surf League de 2015

Para se ter todos os benefícios do surfe, mesmo não estando no litoral, você poderá se tornar membro do São Paulo Surf Club e ter acesso às mais perfeitas ondas dentro da cidade de São Paulo. Para unir uma residência de campo a este cenário, o Boa Vista Village é o local ideal. Conheça os empreendimentos JHSF através do site.