O avanço da tecnologia das piscinas para a prática de surfe no mundo

Os primeiros registros de tentativas de reprodução das ondas do mar surgiram há mais de 100 anos, no ano de 1886, durante o reinado de Luis II da Baviera. O “Rei Louco”, como também era chamado, ficou conhecido por seus gastos excêntricos, como o financiamento de projetos “nada promissores”, entre eles estava o “fabricador de ondas”.

A história conta que, para fugir das críticas da sociedade, Luis II se refugiou em uma gruta, que foi eletrificada, gerando energia para o lago que existia dentro dela. Relatos dizem que o rei ficava horas sobre um barco aproveitando o balanço das ondulações formadas na água. 

Mais para frente, já no ano de 1929, com o avanço da tecnologia, surgiu, na Alemanha, o primeiro registro de uma piscina de ondas de uma forma mais real.

O surfe, como esporte, foi se popularizando e em 1969 surgiu o Big Surf, parque aquático localizado no Arizona (EUA), que possuía uma das primeiras piscinas de ondas. O sistema funcionava como uma descarga, a água era bombeada na parte de cima e lançada com força na piscina, produzindo ondas de 1 metro e meio a cada 6 segundos. Porém, os surfistas só podiam usar a piscina durante 1 hora e somente no fim do dia. 

Seguindo a mesma linha do parque norte-americano, a Disney lançou, em 1989, seu próprio parque aquático na Flórida, com uma piscina que também fazia ondas de 1 metro e meio em um intervalo de 6 minutos. Além do tipo de sistema, a diferença estava no cenário que, como em qualquer outra atração do parque, tinha uma temática, neste caso, reproduzia uma ilha tropical do Leste Asiático. 

A presença das piscinas para a prática de surf nos campeonatos ao redor do mundo

Não se sabe ao certo como começou a exploração das piscinas de ondas específicas para a prática de surfe. Mas, com a evolução das tecnologias, elas começaram a ser utilizadas em pequenos campeonatos, mesmo que as ondas ainda não fossem tão interessantes como as ondas do mar.

Em 1985, por exemplo, os melhores surfistas do mundo participaram de um torneio em um parque aquático na Pensilvânia (EUA). Alguns anos mais tarde, nos anos 90, outras piscinas de ondas artificiais ao redor do mundo receberam novos campeonatos de surf profissional. Um deles, realizado também na Disney, foi vencido pelo 11 vezes campeão mundial, Kelly Slater. 

Foi então que, em 2018, o próprio Kelly Slater, juntamente com uma empresa especializada, criou a primeira piscina utilizada para um campeonato da Liga Mundial de Surf. Hoje, a Liga Mundial de Surf (WSL) já estuda colocar as piscinas para a prática de surf no calendário de competições.  

As piscinas da American Wave Machines e a tecnologia PerfectSwell®

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

A maior piscina para a prática de surf do Brasil foi construída no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo, no Boa Vista Village.

A tecnologia PerfectSwell®, utilizada na piscina, foi desenvolvida para reproduzir ondas perfeitas e todas as reais condições naturais para a prática do surf, possibilitando que o atleta realize diversas manobras como tubos e aéreos em um ambiente seguro e controlado, sendo um super atrativo para surfistas que desejam treinar para importantes torneios, como Gabriel Medina que esteve no Boa Vista Village no último final de semana 20 e 21 de maio de 2023, para treinar para o Surf Ranch Pro – etapa da World Surf League. Veja mais no link.

Em 2021, o sistema foi premiado no Shizunami Surf Stadium, no Japão, como a melhor piscina de surf pela Stab Magazine, revista especializada no esporte e de grande renome no meio. Hoje, a mesma revista está nomeando a piscina para a prática de surf do Boa Vista Village como a melhor do mundo.

O sistema PerfectSwell® é resultado de uma aproximação entre tecnologia, natureza e sensibilidade humana. Com o toque de um botão, permite alterar totalmente as condições da piscina, produzindo ondas de diferentes alturas, formatos, durações e velocidades, fazendo das sessões de surf na piscina tão inesquecíveis quanto no mar.

Tudo em um ambiente descontraído e ao mesmo tempo seguro, sob total controle, com permanente supervisão de equipes técnicas especializadas.

Nos próximos anos, mais um projeto da JHSF vai receber a piscina para a prática de surf da American Wave Machines: o São Paulo Surf Club, primeiro clube de surf da cidade de São Paulo, projeto da JHSF no coração da capital paulista.

O surfe e as manobras que transformaram o esporte em arte

A entrada na água é o primeiro passo para o começo de qualquer esporte aquático, principalmente no surf. Antes de entrar no mar  , o atleta precisa observar a movimentação das ondas, identificar onde elas estão quebrando e escolher o lugar que proporcionará as melhores sessões. As condições gerais do ambiente, a correnteza, os canais… tudo precisa ser avaliado.

Depois de entrar no mar, remar em direção ao local escolhido é o próximo passo. O atleta precisa respeitar o seu ritmo biológico e seus respectivos preparos. A remada é fundamental para a sobrevivência no mar. O posicionamento na prancha e o ajuste do centro de equilíbrio do corpo são essenciais para a correta execução da remada.

A próxima etapa é passar pela arrebentação, para isso os surfistas utilizam uma técnica chamada “joelhinho”, ou “furar a onda”. Utilizando o joelho ou pé, o surfista afunda a prancha por debaixo da onda, antes que ela quebre, evitando assim seu desgaste físico.

A fase final antes das manobras, é claro, é o drop. Traduzindo, ficar em pé na prancha e descer a onda do topo (crista da onda ou lip) até a base. Nenhuma manobra pode ser feita sem que o drop esteja completamente dominado. É o drop, inclusive, que vai dar velocidade para a execução das próximas manobras.

As manobras mais famosas do mundo do surf

O surf não tem uma grande diversidade de movimentos que podem ser feitos com a prancha no mar. Porém, as variações de vento e da formação das ondas proporcionam uma grande variedade de combinação de manobras. Algumas são bastante conhecidas, principalmente depois que o surf ganhou notoriedade.

360º

No 360º (carve), o surfista efetua uma volta completa sobre si mesmo, utilizando a prancha, e continua na mesma direção.

Com alto grau de dificuldade técnica, essa manobra parece com uma batida, mas é completada no sentido contrário, pelo lado da espuma e não pela face da onda. O surfista precisa colocar seu peso e potência nas quilhas da prancha, as enterrando na água, desenhando um arco. 

Aéreo

O aéreo é o objetivo da maioria dos surfistas, separando os atletas intermediários dos avançados. 

A manobra nada mais é do que o surfista se lançar para fora da água, usando a onda como trampolim. Para voar, o atleta precisa ganhar velocidade, encontrar um bom ponto de rampa no mar, se projetar por cima da crista da onda (lip) – geralmente utilizando uma ou duas mãos -, fazer um movimento no ar e completar aterrissando em pé.

Essa manobra exige prática, técnica, preparo físico e mobilidade articular, pois tem um nível de dificuldade altíssimo e alto risco de lesão.

Em algumas etapas, é a manobra que mais gera pontuação nos  campeonatos de surf. No Brasil, os surfistas de elite são famosos por realizarem aéreos. Se destacam  mundialmente Ítalo Ferreira, Filiipe Toledo, Yago Dora, Gabriel Medina e outros integrantes da Brazilian Storm.

Batida

A batida (off-the-lip) começa com uma subida vertical da prancha em direção à crista da onda (lip), projetando metade do equipamento para fora da água e depois girando o corpo e o empurrando para baixo drasticamente, direcionando a rabeta da prancha para frente, sem perder a velocidade. Quanto mais vertical a manobra for, mais conseguirá jogar mais água.

Essa é uma das manobras de surf mais realizadas pelos competidores e podem valer muitos pontos em campeonatos.

Bottom Turn (Cavada):

Muitas vezes chamado de cavada, é a manobra mais importante no surf e, para muitos, representa a base do esporte. Isso porque a cavada é o ponto de partida para outras manobras como a batida ou a rasgada. O surfista desce a onda em linha reta e pressiona a prancha para fazer uma virada brusca em direção à crista da onda (lip).

Se a manobra for mal feita, todas as outras manobras podem ser comprometidas. Ela pode ser realizada tanto de frontside, quando o surfista está de frente para a parede da onda, quanto de backside, se estiver de costas.

Cutback

No cutback, manobra chave no surf, o surfista deve definir corretamente o momento de início e fim do movimento para não ser apanhado pela onda. A técnica envolve fases de backside e frontside, além de uma boa noção de tempo e espaço. 

No cutback, o atleta reduz a velocidade e gira para mudar a direção, voltando na direção contrária da onda e depois regressando na direção normal.

Floater

Uma das manobras mais bonitas esteticamente, o floater é uma uma manobra clássica, muito parecida com as manobras de skate, que consiste em deslizar horizontalmente sobre a espuma da onda quando ela começa a se fechar, voltando para a onda logo depois. Tudo isso antes da onda quebrar, aterrissando entre a parede e a base da onda.

Equilíbrio e velocidade são essenciais, uma vez que é necessário levantar o corpo no momento de subir no lip (crista da onda) e imediatamente agachar quando estiver sob ele, para que a pressão da prancha sobre a água seja firme e não a deixe escapar debaixo dos pés.

Layback

O layback é uma manobra de alto grau de dificuldade que, geralmente, é escolhida pelo surfista para finalizar a onda. 

Este é um tipo de manobra que exige flexibilidade, pois o surfista realiza um movimento intenso suficiente a ponto de deitar suas costas na onda e, muitas vezes, até deixar a prancha escapar do pé de trás, deixando somente o da frente apoiado. O segredo é aproveitar o fluxo da água nas costas, puxar a prancha com o pé e pegar o impulso para se levantar.

Rasgada

Exigindo muita prática por parte do surfista para deixá-la limpa, a rasgada é uma das manobras de surf mais comuns entre os atletas.  

Para a execução de uma boa rasgada, é importante que a manobra anterior, provavelmente a cavada, tenha sido muito bem feita. O surfista faz um movimento brusco de descida logo depois de subir na onda, jogando a rabeta para frente e virando o corpo na direção da onda, forçando o pé de trás para espirrar o máximo de água possível. 

Nos campeonatos, é normal que os surfistas executem o movimento com bastante velocidade e agressividade, pois gera boa pontuação e não tem grau de dificuldade tão elevado quanto um aéreo.

Tubo

A mais emblemática e desejada das manobras, o tubo consiste em surfar a parte oca de uma onda perfeitamente tubular, deixando o surfista totalmente coberto pelo lip (crista da onda).

O timing e a leitura das ondas são essenciais para a realização de um tubo, a velocidade ao entrar na onda, a profundidade de onde o atleta está posicionado no mar e cada centímetro que ele se mexe são a diferença entre conseguir realizar a manobra ou ser engolido pelo mar.

Para controlar o ritmo, os surfistas têm duas opções: reduzir a velocidade ou acelerar. Para que a prancha deslize mais lentamente sobre as águas, o atleta utiliza as mãos como “freio” ou faz mais pressão no pé que fica na parte de trás da onda. Já para acelerar, o peso do corpo deve ser direcionado para frente, fazendo um zigue-zague dentro da onda.

O tubo é uma das manobras que mais geram pontuação em competições.

As piscinas da American Wave Machines e a tecnologia PerfectSwell®

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Para praticar boa parte destas manobras, sendo surfista profissional ou amador, uma piscina para a prática de surf é uma ótima opção. Em um ambiente seguro e controlado, o surfista pode realizar diversos tipos de movimentos, como demonstra o surfista profissional e ídolo brasileiro no esporte, na sua recente visita no Boa Vista Village para treino para a Surf Ranch Pro – etapa da World Surf League que acontecerá nos dias 27 e 28 de maio. Veja mais no link.

A JHSF construiu no Complexo Boa Vista, no Boa Vista Village, em Porto Feliz – São Paulo, a maior e mais potente piscina para a prática de surf do Brasil, nomeada pela renomada revista Stab Magazine como a piscina para a prática de surf com a melhor tecnologia do mundo.

A tecnologia PerfectSwell®, utilizada nesta piscina, foi desenvolvida para reproduzir ondas perfeitas e todas as reais condições naturais para a prática do surf, possibilitando que o atleta realize diversas manobras como tubos e aéreos em um ambiente planejado para esse fim, apto a receber com segurança todos os níveis de surfistas. . Resultado de uma aproximação entre tecnologia, natureza e sensibilidade humana, o sistema PerfectSwell® permite alterar totalmente as condições da piscina, produzindo ondas de diferentes alturas, formatos, durações e velocidades, fazendo das sessões de surf na piscina tão inesquecíveis quanto no mar.

Já em execução, mais um projeto da JHSF vai receber a piscina para a prática de surf da American Wave Machines: o São Paulo Surf Club, projeto da JHSF no coração da capital, em frente à Ponte Estaiada. *Conheça os empreendimentos JHSF através do site.

A evolução das pranchas de surfe

A história das pranchas e a história do surfe foram construídas lado a lado! Muito da evolução do esporte se deve às tentativas, erros e acertos dos entusiastas do surfe de décadas atrás. Essas tentativas levaram o esporte a ser o que é hoje.

O objetivo era encontrar formatos, tamanhos e materiais para as pranchas que trouxessem melhor desempenho nos mais variados tipos de ondas. A evolução do equipamento levou o esporte a patamares inimagináveis há alguns anos, ampliando os limites e padrões julgados impossíveis para um ser humano em cima de uma prancha de surf.

Hoje temos inúmeros tipos de equipamentos, adequados para todos os tipos de pessoas, ondas, estilos e objetivos. O desenvolvimento de novas tecnologias, materiais e design são um grande progresso para o surf, permitindo que os atletas tivessem um maior aprimoramento das manobras, ou pudessem surfar ondas maiores e mais poderosas.

O início das pranchas de surfe

Muito antes do surfe ser o que é hoje, as pranchas eram feitas de palha e outros derivados vegetais. Por motivos óbvios, o material precisou ser rapidamente trocado. A palha em contato com a água se degradava com facilidade, além de não ser um material firme suficiente. Assim, como forma de substituição, as pranchas começaram a ser produzidas em madeira.

As primeiras pranchas deste tipo surgiram na Polinésia, há décadas. A Paipo, como era chamada, era como uma bodyboard, que servia de lazer para crianças, adultos, homens e mulheres.

Tempos depois, os havaianos, melhores navegadores da época, desenvolveram as Alaias, uma prancha sem quilha e de madeira maciça, pesando cerca de 80 kgs, com quase 4 metros de comprimento. Os reis e nobres tinham Alaias especiais, feitas com madeiras mais leves e mais compridas.

Da madeira à fibra de vidro

Imagem real no Boa Vista Village

Os americanos começaram a modernizar as pranchas ancestrais depois que o Havaí se tornou parte dos EUA, aproveitando-se das colas e madeiras leves. Entre outros grandes nomes, Tom Blake em 1935 foi o responsável por produzir pranchas de surf ocas e mais leves que ajudaram na performance dos atletas.

Anos depois, os havaianos Wally Froiseth e John Kelly criaram pranchas com rabeta mais estreita, para surfar ondas grandes.

Pranchas modernas:

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Quase uma década mais tarde, o campeão Preston “Pete” Peterson e Brant Goldworthy construíram juntos a primeira prancha em fibra de vidro. Porém, o projeto não foi para frente pois o material era muito utilizado durante a 2ª Guerra Mundial, época em que eles fizeram o protótipo.

Em 1949, a fibra de vidro voltou novamente à cena. O famoso fabricante Bob Simom construiu uma prancha usando o material e batizou de “sandwich board” (prancha sanduíche). Feitas em poliuretano, as pranchas eram ainda mais leves, resistentes e possibilitavam excelentes performances aos atletas!

Depois disso, o esporte começou a se popularizar na Califórnia. Bob McTavish reduziu o tamanho das pranchas, as deixando mais rápidas e assim revolucionando a maneira de surfar.

Atualmente, os surfistas utilizam pranchas formadas por núcleos de poliestireno e por resina epóxi, que atingem os melhores resultados.

A revolução das quilhas

Por fim, até 1935, as pranchas não possuíam quilhas, os surfistas usavam os pés na hora de mudar a direção dentro da água. Mas, o californiano Tom Blake mudou a história do surfe e colocou uma única quilha na prancha, melhorando o desempenho dos surfistas.

Mais de 20 anos depois, o australiano Mark Richards adicionou mais uma quilha, deixando a prancha com quilha dupla, uma de cada lado do equipamento. Com esse modelo ele venceu 4 campeonatos de surfe (1979, 80, 81 e 82).

Se com uma quilha a velocidade do surfe aumentou, com duas, o esporte ficou ainda mais radical!

Ainda assim, essa prancha não era perfeita e não dava ao surfista total controle em ondas tubulares. E, em 1981, o também australiano Simon Anderson resolveu adicionar mais uma quilha à prancha, a deixando com 3 quilhas. O resultado? Pranchas mais velozes que permitiam realizar tubos com muito mais precisão!

Hoje, a triquilha, ou “thruster”, é a prancha usada por quase todos os surfistas ao redor do mundo, profissionais ou amadores.

As piscinas para a prática de surfe da JHSF

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

A JHSF trouxe para o Brasil duas piscinas para a prática de surf da American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®. A do Boa Vista Village, localizada no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – São Paulo, é a maior já produzida pela empresa. A segunda está localizada no primeiro surf club exclusivo para membros da capital paulista, o São Paulo Surf Club (ainda em fase de projeto).

Em 2021, o sistema foi premiado no Shizunami Surf Stadium, no Japão, como a melhor piscina de surf pela Stab Magazine, revista especializada no esporte e de grande renome no meio. Hoje, a mesma revista está nomeando a piscina para a prática de surf do Boa Vista Village como a melhor do mundo.

Para se ter todos os benefícios do surfe, mesmo não estando no litoral, você poderá se tornar membro do São Paulo Surf Club e ter acesso às mais perfeitas ondas dentro da cidade de São Paulo. Para unir uma residência de campo a este cenário, o Boa Vista Village é o local ideal. Conheça os empreendimentos JHSF através do site.

Surfe: Os benefícios do esporte, para além do que os olhos podem ver

O surfe, hoje, é um dos esportes favoritos dos brasileiros. A pesquisa Sponsorlink do IBope Repucom divulgada em 2022, mostra que a paixão dos brasileiros pelo surfe teve um aumento considerável. Na análise, os dados mostram que o esporte conquistou mais de 31 milhões de novos fãs no país em 8 anos, alcançando a marca de 45 milhões em 2021.

Sobretudo, mais do que um corpo em forma, a prática do esporte promete benefícios para a saúde física e mental, entre o estimulo e desenvolvimento da atividade cerebral, tonificação do corpo, redução do estresse, entre outros benefícios para a saúde.

As vantagens para o corpo

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

O corpo é o ponto mais visível a ser afetado pela prática do surfe. O simples ato de ficar equilibradamente em pé na prancha, por exemplo, tem como resultado um corpo com músculos mais firmes. O motivo? Simples! Para não cair na água, o surfista precisa utilizar todos os seus músculos de uma única vez, o que deixa o exercício ainda mais completo. Por consequência, a consciência corporal e a coordenação motora também são aguçadas, assim como o aumento da resistência.

Além disso, outra vantagem de uma musculatura saudável é a proteção das juntas e ligamentos do corpo, bem como a redução das dores do sedentarismo.

E o organismo? Como ele reage?

A mudança de temperatura causada pelo contato do corpo com a água faz com que os vasos sanguíneos se contraiam e reativem o sistema circulatório. A partir disso, o organismo tem ganhos no sistema imunológico e de defesa.

Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

Efeitos do esporte na mente

Por fim, mas com certeza não menos importante, estão as vantagens que o surfe têm no cérebro. A saúde mental é afetada positivamente pela prática do esporte, pois o corpo libera substâncias que causam sensação de bem-estar. Como resultado, dopamina, endorfina, epinefrina – também conhecida como adrenalina – e serotonina são alguns dos hormônios produzidos durante um dia de surfe. Cada um deles é responsável por causar benefícios à saúde do cérebro de maneiras diferentes, como regular o sono, o humor, o apetite e funções intelectuais fundamentais.

A concentração necessária durante uma sessão de surfe também é excelente para controlar os pensamentos ansiosos do dia-a-dia, porque o surfista precisa estar focado nas ondas durante toda a prática.

Um novo capítulo

Acompanhando esse crescimento e todo o universo do surfe, a JHSF traz para o Brasil duas piscinas para a prática de surf produzidas pela American Wave Machines, com tecnologia PerfectSwell®: a do São Paulo Surf Club – primeiro clube de surf da capital paulista, e a do Boa Vista Village* – empreendimento localizado no Complexo Boa Vista, em Porto Feliz – SP, que tem a maior piscina já produzida pela empresa e que já passou pela fase de pré-operação, recebendo grandes nomes do surfe mundial, como Ítalo Ferreira, Adriano de Souza (Mineirinho), Miguel e Samuel Pupo e Rob Kelly.

Samuel Pupo: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“A gente está acostumado a treinar no mar, então a gente não tem esse tipo de constância, em questão de onda para gente tentar um aéreo específico. Então, isso aqui para a gente é o melhor treino possível.” – Samuel Pupo, surfista profissional.

Ítalo Ferreira: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“Para gente que é surfista, é um sonho. Boas ondas, boas manobras, a gente se divertiu bastante. Do aéreo é a melhor sessão sem dúvida. Te dá rampa que é fora do imaginável. Para gente que gosta deste tipo de manobra é algo incrível.” – Ítalo Ferreira, surfista profissional e campeão olímpico

Mineirinho: Imagem real do Boa Vista Village Surf Club/JHSF

“Essa onda te proporciona tudo, principalmente para quem é da nova geração, para quem é de alta performance, isso agrega muito no seu surf, nas suas habilidades. Essa piscina tem um diferencial, a distância que você percorre na onda. Ela te proporciona mais manobras, te proporciona mais força.” – Adriano (Mineirinho) de Souza – surfista profissional, campeão do World Surf League de 2015

Para se ter todos os benefícios do surfe, mesmo não estando no litoral, você poderá se tornar membro do São Paulo Surf Club e ter acesso às mais perfeitas ondas dentro da cidade de São Paulo. Para unir uma residência de campo a este cenário, o Boa Vista Village é o local ideal. Conheça os empreendimentos JHSF através do site.